quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Explore bem as zonas erógenas

Nossos padrões sexuais são marcados por uma cultura latina que prioriza o estímulo dos genitais (e dos seios, no caso das mulheres), por meio do coito, das carícias e do sexo oral. Tanto nas práticas autoeróticas (masturbatórias) como nas compartilhadas, o prazer genital recebe grande parte da atenção. Devido a essa miopia aprendida, deixamos de aproveitar o poder erotizante do tato nas diferentes parte do corpo; talvez elas não produzam um orgasmo, mas geram um prazer intenso.

Se percorrermos a parte anterior do corpo, encontraremos áreas de especial sensibilidade. As orelhas recebem não só carícias e beijos, mas também as vibrações das palavras ditas de forma sugestiva. O pescoço é sensível a estímulos suaves, e carícias proporcionadas com as pontas dos dedos e da língua, mas também responde a estímulos mais fortes, como mordiscadas e beijos intensos. E por falar em morder, podemos usar os dentes para brincar com os ombros, talvez com mais força que em partes mais delicadas, o que provocaria dor. As costas, assim como a parte interna dos braços e pernas, adoram receber carícias com as palmas das mãos e dos dedos, sempre com suavidade.

Vamos mudar de ângulo. Na parte posterior, temos as costas e a cintura para lamber, morder, soprar, beijar, acariciar e arranhar. De acordo com o gosto pessoal, certas zonas específicas podem ser mais sensíveis.

Vamos recuperar esse instinto de exploração e investigar o mapa erógeno com mais detalhes. As nádegas podem ser estimuladas com uma pressão mais acentuada (alguns gostam de levar palmadas suaves), apertões ou movimentos circulares enérgicos nessa parte do corpo. A parte posterior das pernas, atrás dos joelhos, possui uma sensibilidade incrível. E não se esqueça dos pés: geralmente, são excitantes visualmente não só pelo simbolismo erótico, no caso das mulheres, mas também pela sensibilidade na sola, no arco e nos dedos. Às vezes, a sensibilidade é tão grande que pode produzir cócegas, por isso, é preciso procurar o estímulo mais adequado.

Com estas sugestões, espero que você amplie suas sensações e encontre novos horizontes para o prazer.

Fonte: Discovery Home & Health.

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Caia de boca nos alimentos afrodisíacos

CENOURA, ABÓBORA E TOMATE - São ricos em Betacaroteno (vitamina A). Essencial para a produção dos hormônios sexuais. A cenoura e o tomate podem ser consumidos crus na salada. A abóbora e a cenoura podem ser refogadas. O tomate pode ser consumido como molho.

CHOCOLATE - Rico em triptofano, feniletilamina e flavonóide. Aumenta a sensação de prazer, melhora a disposição e bem estar e estimula o fluxo sanguíneos. Pode ser acrescido na preparação da sobremesa.

SALMÃO E ATUM - Rico em ácidos graxos essenciais. Contribuem para a manutenção da condição da sexualidade satisfatória e influência na temperatura corporal. Podem ser consumidos como prato principal ou no caso do atum, como patê para acompanhar pães e torradas.

PIMENTA - Apresenta em sua composição cálcio, ferro, caroteno. Promove o aumento da temperatura corporal e ajuda na contração efetiva muscular (orgasmo). Pode ser acrescido como condimento durante a preparação do prato principal.

GENGIBRE - Possui em sua composição cálcio, ferro, fósforo, potássio, magnésio e sódio. Interfere na temperatura corporal e na contração efetiva muscular (orgasmo). Pode ser acrescido no prato principal ou na sobremesa e, pode ser consumido como chá. 

OSTRAS - Ricas em fósforo e iodo contêm zinco e selênio. Aumenta a disposição para o sexo e estimula a fertilidade e a produção do sêmen.

ASPARGOS - Vitamina B e folato. Aumenta o nível de circulação sanguínea. Pode ser consumido como guarnição refogada.

LEITE E DERIVADOS - Rico em cálcio, arginina e gordura. Ajuda na contração muscular efetiva (orgasmo), estimula o fluxo sanguíneo e influência na temperatura corporal. Pode ser acrescido em uma preparação ou consumido durante o dia.

NOZES, AMENDOINS E AMÊNDOAS - Rico em cálcio, arginina e gordura. Ajuda na contração muscular efetiva (orgasmo), estimula o fluxo sanguíneo e influência na temperatura corporal. Pode ser acrescido em uma preparação ou consumido durante o dia. Rico em gorduras e zinco, cálcio e magnésio. Ajudam na formação dos hormônios sexuais, fertilidade e nas contrações musculares orgásticas. Podem ser consumidas como petiscos ou acrescidas no prato principal.

ESPECIARIAS - Canela, açafrão, noz moscada, manjericão. O aroma aumenta a libido. Podem ser acrescidos nas preparações culinárias como prato principal ou na sobremesa, no caso da canela.

BANANA - Rica em potássio e gordura. Eleva a quantidade de serotonina no sangue e ajuda na contração efetiva muscular (orgasmo). Pode ser consumida crua ou como sobremesa.

CAFÉ - Rico em cafeína possui grande variedade de minerais como: potássio, magnésio, cálcio, sódio, ferro, manganês e zinco. Aumenta a libido e a circulação sanguínea, melhora a disposição. Pode ser consumido como acompanhamento a uma refeição.  

Fonte: Bolsa de mulher.

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Quer seduzir? Comece pelo ambiente...

Se o ambiente onde ocorre o encontro íntimo atende às nossas expectativas, teremos uma predisposição positiva para o prazer. Vários elementos do ambiente podem ser atraentes aos cinco sentidos, mas sua preparação também transmite uma mensagem. Quando se é surpreendido com uma bela ambientação, pensada segundo nossas preferências eróticas, temos a agradável sensação de sermos especiais para o outro, o que é muito estimulante.

Quais seriam os elementos que não podem faltar na preparação de um ambiente sensual?

A iluminação é fundamental, e as velas são sempre uma boa solução. Calcule a quantidade de velas necessária, sua distribuição no local e a combinação de cores (vermelho e branco, por exemplo, funcionam muito bem).

Existem alguns “toques” que conferem ao ambiente um clima mais erótico, como: colocar espelhos em lugares estratégicos, em que ambos possam se ver; espalhar pétalas de rosas vermelhas e brancas; colocar os lençóis mais bonitos; espalhar almofadas de diferentes cores.

O sentido do olfato não deve ser esquecido. Você pode usar velas aromáticas e aromatizadores com os óleos de sua preferência: baunilha, chocolate, jasmim, flor de larajeira, patchouli ou sândalo.

Vamos à música. A menos que você adore o silêncio, a música não pode faltar nesse preparo artesanal do ambiente erótico. Os estilos musicais mais associados à sensualidade são o blues, o jazz e a bossa nova. No entanto, o chill out, a música clásica (recomendo, por exemplo, o “Bolero” de Ravel), as baladas em inglês e os diferentes ritmos de cada região ou pais também apropriados.

Para dar sabor ao encontro, não se esqueça das frutas, dos chocolates, das bebidas como champanhe ou vinho. Se quiserem compartilhar uma refeição rápida, uma boa sugestão são o fondue de queijo e os frutos do mar.

Finalmente, é bom ter à mão diferentes acessórios que estimulem o tato: óleos, cremes, sedas, plumas, flores suaves, massageadores e vibradores.

Fonte: Discovery Home & Health.

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Os mitos dos transtornos sexuais


Os transtornos sexuais afetam milhões de casais em todo o mundo. Curiosamente, muitos deles surgem de crenças errôneas ou de informações equivocadas. Vamos analisar alguns dos mitos mais frequentes.

Só ocorrem em pessoas mais velhas.
Os transtornos sexuais afetam pacientes de todas as idades. A grande diferença é que, à medida que a idade avança, maior a probabilidade de que as causas sejam de origem orgânica, ou seja, produzidas por enfermidades físicas, acidentes, cirurgias ou medicações.

São pouco frequentes e afetam apenas uma minoria.
Segundo estatísticas internacionais, pelo menos uma em cada três pessoas padece de um transtorno sexual.

A causa sempre é psicológica.
Embora exista em quase todos os casos um componente psicológico de angústia e frustração, uma elevada porcentagem de disfunções sexuais decorre de uma causa orgânica. Por isso é muito importante a avaliação integral do paciente e a não simplificação do diagnóstico sexológico.

Não existem soluções efetivas.
Hoje dispomos de uma grande variedade de alternativas médicas, psicológicas e sexológicas para tratar os diferentes transtornos sexuais masculinos e femininos. Por isso, é fundamental consultar um especialista em sexologia.

Um problema sexual só surge porque a pessoa não sente mais nada por seu parceiro.
Apesar de a disfunção sexual, às vezes, ser a manifestação de um conflito do casal, ou de um sentimento que está se apagando ou se transformando, a maioria dos casos não está ligada a isso.

Um problema sexual é consequência de uma infidelidade.
Essa talvez seja uma das primeiras coisas que passa pela cabeça do casal. No entanto, não há necessariamente uma relação direta entre a atração por outra pessoa em uma relação paralela e a disfunção sexual.

Os homens sofrem mais com problemas sexuais do que as mulheres.
Os problemas sexuais são tão frequentes em homens como em mulheres. Os mais comuns entre os homens são a ejaculação precoce e a disfunção erétil, enquanto nas mulheres prevalece a diminuição do desejo e a anorgasmia.

Fonte: Discovery Home & Health.

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Guia do sexo Anal

Psicológico

 

Medo de quê? A não ser que sofra de hemorróidas e esteja no meio de uma crise ou tenha qualquer outro problema que, já disse o médico, a impeça de praticar, não há mal algum no sexo anal. É bem verdade, você pode não sentir prazer (muitas mulheres não gostam), mas a simples predisposição a experimentar abre novas perspectivas em sua vida sexual. ?Quando existe desejo, vontade e decisão, não dói?, afirma Aretusa Von de Menezes, autora de "10 Mandamentos para a Felicidade Sexual da Mulher", livro publicado pela Editora Jaboticaba.

 Aquecimento

Comece sozinha, durante o banho, acariciando a região com movimentos circulares e delicados. Explore. Não tenha medo ou vergonha. Como você se sente? Quando o ânus tiver perdido parte de seu caráter proibido?, que tal convidar o parceiro para participar? Permeie as carícias com muitos beijos, abraços e palavras de carinho. Peça para que ele toque seu ânus, depois introduza um dedo, dois... Até a hora em que você se sentir à vontade para a penetração. Uma dica é atingir o clímax com a penetração vaginal para só depois, mais relaxada, partir para o sexo anal. Afinal, o objetivo é que você fique muito, muito excitada.

E o parceiro?

 

Não há sexo anal bem-sucedido para a mulher sem um parceiro carinhoso e paciente. Ele precisa saber, por exemplo, que a área não comporta um pênis médio, ereto, inteiro. Outro ponto importante diz respeito à velocidade: ?Ele deve penetrar muito vagarosamente, parar por alguns segundos e então continuar?, ensinam os americanos Dan Andreson e Maggie Berman no livro "Dicas de Sexo para Mulheres por um Homem Gay", da Editora Jaboticaba. Caso ele também seja um principiante, tente você mesma controlar o vai-e-vem.


Está limpo? 

É preciso preparar o playground: recomenda-se que a região seja higienizada com água e sabonete como se faz diariamente no banho. Há quem utilize enema, um tubo para introduzir água no reto. Essa técnica não é unanimidade entre os especialistas, já que pode irritar a mucosa, assim como os supositórios.

O que usar?

Gel à base de água. Nada de vaselina, hidratante, manteiga, creme de barbear ou mesmo shampoo. Esses produtos podem causar irritação e estourar a camisinha.

A melhor posição? 

· A maioria dos homens prefere a parceira de quatro. Assim apreciam ?a vista? ? ou seja, o bumbum dela ? e se sentem poderosos.
· De pé, apoiando-se na parede, dá ao ato um ar selvagem e espontâneo, mesmo que vocês estejam discutindo o tema há dias.
· A famosa de ladinho é boa pedida, pois, como a anterior, permite que o seu companheiro estimule seios e clitóris simultaneamente à penetração anal.
· Sentar-se sobre o parceiro é ótima opção para iniciantes. Dessa maneira, fica mais fácil controlar a profundidade da penetração.

A dor?

O comprimento do pênis geralmente não causa desconforto, pois os esfíncteres musculares relaxam e dilatam. Já quanto ao diâmetro: se for muito grande, pode causar dor. Nesse caso o relaxamento e a dilatação devem ser lentos, cuidadosos e por um tempo maior.

E as doenças? 

A mucosa anal absorve mais facilmente os agentes causadores das DSTs, já que há a possibilidade de pequenos traumas causados por falta de lubrificação. Ou seja, sem preservativo, nãããooo.

Fonte: M de Mulher.

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Diferenças entre homens e mulheres no sexo


1. Homens e mulheres são diferentes
Sim, nós também sabemos disso. Mas, se você não sacou essa questão por volta dos 4 anos, certamente aprendeu nas aulas de biologia. Não adianta querer usar as mesmas regras, esperar as mesmas coisas de nós, homens. Não é apenas uma questão de fazer sentado ou em pé. Solução: converse com o seu parceiro. Ele certamente vai resistir - culpa de vocês, que adoram uma DR. Mas insista - só não vale vir com um papo de corrigi-lo, afinal, você não quer que ele a associe com a mãe dele... Ou quer? Faz assim, chega como quem não quer nada e diz: ''Querido, deixa eu falar de uma matéria que eu li...''

2. Homens e mulheres amadurecem em velocidades diferentes
E acredite: isso faz toda a diferença na hora do sexo. Para começo de conversa, as mulheres já saem na frente. Quando homens começam a se interessar pelo sexo oposto, vocês já estão às voltas com sutiãs e menstruação faz tempo. Descobrem antes o que querem. Descobrem antes que ainda não somos o que querem. A gente já começa em desvantagem, claro que isso pira a cabeça de todo homem. Solução: tenha paciência com eles.

3. Homens são visuais, mulheres são auditivas Seja uma mulher bonita passando, uma revista erótica ou a internet inteira... homens se ligam numa imagem. Já as mulheres reagem muito mais a estímulos auditivos - não é à toa que enlouquecem com ídolos musicais. Desde os Beatles já era assim. Solução: use um baby-doll sexy para animá-lo... E em troca peça que ele sussurre em seu ouvido. Ele pode até estranhar, mas com o baby-doll em jogo... Vai rolar!

4. Mulheres dizem que tamanho não é documento
Mentira. Os homens sabem que quando estão só entre vocês todas comentam. E ficam horrorizadas quando é pequeno demais. É lógico que os homens dão a maior importância para isso. Solução: sejam sensíveis. Compartilhem dicas, estimulem, deixem claro que o uso é o que importa. E ajudem a usar.

5. Ahhh, as preliminares... Entenda uma coisa: homens crescem com o órgão sexual pendurado, cuja anatomia muda completamente quando estão excitados. Faz sentido que, na hora H, eles fiquem loucos para usar o brinquedo de uma vez. Para a mulher é diferente: o corpo inteiro é seu órgão sexual. Solução: conduza. É que é tanta coisa para aprender... Se o homem não consegue entender sozinho, faça com ele. Melhor, segure a onda dele. Afinal, a expectativa do sexo pode chegar a ser melhor que o sexo em si. Não é que o homem não gosta de preliminares. Ele só não entende direito como é que funciona. E disso mulheres entendem bem mais... Dividam essa!

6. Homens, em geral, acham que quanto mais tempo demorarem, melhor.
No fundo, eles só estão mesmo tentando agradar... O problema é que, de novo, para o homem sexo é sinônimo de penetração. O que, na maior parte das vezes, acaba apenas com a mulher dolorida, porque tem uma hora que a lubrificação acaba. Solução: vide a anterior. Se fizer tudo direitinho, com certeza o cara não vai demorar tanto.

7. Homens prezam a quantidade, enquanto as mulheres valorizam mais a qualidade. Como diz Woody Allen, sexo, até quando é ruim, é bom. Para o homem, é sinal de orgulho dizer que deu três, quatro, cinco numa noite. Para a mulher, vale muito mais uma bem-feita. Para nós, se a mulher topar chamar uma amiga para participar, tanto melhor: se dois é bom, três é demais de bom, sô. Mulheres, como diria, são mais... seletivas. Tem que se esforçar, tem que caprichar. Solução: leve-o a um curso de sexo tântrico.

8. O orgasmo feminino, esse drama na vida dos homens. Quem mandou vocês, mulheres, acharem mais cômodo fingir? Assim fica difícil aprender. O fato é que o orgasmo masculino e o feminino só têm em comum o nome. É que, para o homem, é uma simples questão de estimulação física (olha nosso amigo lá outra vez). Já para as mulheres envolve tanta coisa... Tem que estar relaxada, tem que estar confiante, tem que estar devidamente estimulada... E, para complicar ainda mais, algumas dizem que gozar nem sempre é essencial. Ok, dá para entender por que vocês fingem. Solução: simples. NÃO FINJAM. Vai incomodar no começo, mas é caindo que se aprende a andar...

9. E o ponto G, que até hoje tem gente que duvida que existe? Pode ser que seja um tecido entre a vagina e a uretra. PODE ser uma coisa da cabeça. Para chegar lá é complicado: pega a terceira à direita, segue em frente por uns dez minutos, vira no posto - antes de passar o posto, não depois -, conta três postes e aí para e pergunta a alguém. É assim difícil. Sem querer ser chato, mas o do homem fica bem ali, na cabeça do pênis. Afinal, qual é a da mãe natureza? Solução: esse não tem solução... Se mesmo seguindo as anteriores você não chegou lá, de duas uma: ou aprende o caminho sozinha, e depois explica, ou troca de parceiro e torce para ele ir melhor.

10. A maioria dos homens querem transar a três Sim, é verdade. Quem topa apelar para soluções mais ousadas para os desentendimentos do sexo pode fazer o seguinte: convidar uma amiga para participar, quem sabe vendo as duas fazendo o cara não acaba aprendendo?! Se vai dar certo ou não, não sei... Mas ele com certeza vai adorar!

Fonte: M de Mulher.

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

10 segredos das mulheres francesas

1. As mulheres francesas não acham que as coisas se encaixem perfeitamente, como em uma caixa. Possibilidades românticas não têm que ser corretas e seguras. O desejo pode ser mais importante do que útil. A experiência pode ser mais importante do que o desfecho.

2. As mulheres francesas preferem reciprocidade e complementaridade, mais que igualitarismo.

3. Na França, as mulheres não brincam com flores ponderando o amor em “bem-me-quer, mal-me-quer”. Elas pensam em graus de paixão, não no amor absoluto, e preferem avaliar: ele me ama pouco; muito; apaixonadamente; loucamente; nem um pouco...

4. A francesa não se importa em ser amada como todas as outras mulheres. Elas têm o desejo de "tudo para todos" e conhecem a arte de não dar a mínima para o que os outros pensam.

5. As mulheres francesas abraçam as contradições. Elas podem ser femininas e feministas, sensuais e tradicionais, clássicas e libertinas, submissas e fortes, compatíveis e desafiadoras.

6. São adultas e não acreditam na juventude eterna. Você nunca verá uma francesa vestindo uma camiseta que diz "A vida começa aos setenta anos", simplesmente porque não começa.

7. Elas entendem que sexo seguro é possível, mas amor seguro, não!

8. As mulheres francesas não acreditam em experts, gurus do amor, livros e técnicas para encontrar o amor. Elas não gostam de regras.

9. Para as francesas, as expressões "alma gêmea" e "felizes para sempre" não existem.

10. Elas sabem cultivar seus jardins e acreditam nos atributos sedutores do "eu interior". Para elas, ser inteligente é sexy.


Fonte: Ig.

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Marketing do amor

Ok, você não é um produto. Mas pode estar jogando contra os seus interesses. O marketing pessoal aplicado nos relacionamentos ajuda a traçar uma estratégia eficiente para as conquistas amorosas; conheça algumas recomendações:

Venda-se corretamente
Sabe aquela amiga linda, legal e inteligente que não consegue conquistar ninguém? Talvez ela esteja precisando de algumas aulas de vendas. O mais importante nessa regra é o empenho na construção de uma imagem bacana, positiva e confiante. “Se ela tiver um belo sorriso e brilho nos olhos, todo mundo vai querer”, diz Edmundo Vieira Cortez, autor do livro “A Magia do Marketing Pessoal” (Editora Alaúde).

Foco total no objetivo
Antes de agir é importante estabelecer o seu foco, ou seja, o objetivo. O que você quer? Um namorado, um relacionamento informal, uma relação que pode virar casamento? Com essa questão clara, você define o seu posicionamento e com qual tipo de homem vale sair no sábado à noite. Outra dica: atirar para todos os lados é ruim. A energia dispensada poderá resultar em quantidade de pretendentes, mas não em qualidade. Resultado: várias ligações que você não quer atender e recados indesejáveis no Orkut.


Defina o "target"
O “target” é o seu alvo, um parceiro em potencial. É hora de definir qual o tipo de homem te interessa: características físicas, intelectuais, valores e sonhos. Desejar o “príncipe encantado” é inevitável, mas reconhecer e valorizar o “homem real” é o caminho mais eficiente para encontrar pessoas legais e “possíveis”. Faça uma relação das qualidades mais importantes para você no homem e - seja realista - liste também os defeitinhos aceitáveis e inaceitáveis.

Posicionamento coerente
Parece boicote, mas muitas vezes agimos em desacordo com os nossos objetivos. Por isso, é bom ficar atenta. Por exemplo, a garota que só quer curtir não deve alimentar os sentimentos do rapaz romântico. Em contrapartida, as que sonham com uma vida estável devem fugir dos “problemáticos em crise”. O que você faz na companhia deles também dá pistas de suas direções na vida; você deve estar em harmonia com o seu "target".

Defina a praça
Onde estão os homens que te interessam para uma relação? É lá que você deverá ir sempre que estiver disposta a conquistar. Esperar encontrar alguém interessante em um ambiente que não combine com o perfil do “target” é acreditar demais na sorte. Por exemplo, não adianta cair na balada se o “público alvo” frequenta bares sóbrios e sofisticados. Para esse perfil, Heverton Anunciação, especialista em marketing nos relacionamentos, dá a dica: “É melhor gastar todo o dinheiro de uma vez a cada 15 dias lá [no tal bar caro] do que ir sempre a lugares que não dão em nada”, avalia.

Atitude positiva
Todo mundo sabe que ninguém gosta de gente negativa. Por isso, aborde assuntos legais, conte histórias divertidas e mostre o quanto você é interessante. Excesso de lamentações, reclamações sobre o trabalho e família afastam qualquer pretendente. “Seja uma pessoa bem humorada e amiga, que se importa também com a felicidade das pessoas ao seu redor. Assim as pessoas virão até você”, diz Anunciação, que também assina o livro “Viva Finais Felizes” (Editora Elevação).

Cuide da embalagem
O corpo é sua caixa. O produto pode ser ótimo por dentro, mas se a apresentação for ruim ninguém vai parar os olhos no rótulo – afinal, não é isso que você espera dos homens também? Você não precisa pirar na malhação e comprar dúzias de roupas novas, a dica aqui é simples: valorizar os pontos fortes. Mas lembre-se que a embalagem não significa "satisfação do cliente", ela só tem impacto em curto e médio prazo.
 
Sintonia é tudo!
Achou o cara? Bacana! É hora de conquistá-lo. Uma passada pelos perfis dele nas redes sociais ajuda no levantamento de mais detalhes: ele é romântico, introspectivo ou sonhador? Qual tipo de música gosta? Prefere praia, cinema ou balada? Descubra interesses em comum e quebre o gelo na próxima conversa. Ressalte suas afinidades de forma discreta e quase casual. Para jogar charme, siga a dica de Cortez: “Faça os mesmo gestos, fale no mesmo tom que ele. Isso ajuda na aproximação”, recomenda.

Invista no pós-venda
Um bom serviço de pós-venda é o que fideliza o cliente, ou seja, mantém o parceiro interessado. “Pós-venda é o que fará durar. Homens e mulheres falam que são ótimos na conquista, mas esquecem de manter isso depois”, diz Heverton sobre os casais acomodados. Por isso, mantenha o bom astral, invente programas bacanas, elogie as boas atitudes, capriche no visual e, sobretudo, seja muito feliz ao lado de quem você ama.

Fonte: Ig.

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Uma nova chance para dar certo

Casais sobem ao altar esperando que o amor e o casamento sejam eternos. Se a intenção é das melhores, nem sempre o “felizes para sempre” acontece – ou pelo menos não com aquele parceiro. Depois do divórcio, muitas pessoas dão uma segunda chance ao casamento em um próximo relacionamento. No Brasil esse tipo de matrimônio está mais popular: as uniões em que um dos cônjuges é divorciado ou viúvo passaram de 10,6%, em 1999, para 17,6%, em 2009, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Para a terapeuta de casais Marina Vasconcellos, o segundo casamento tem mais chance de dar certo principalmente em função da maturidade dos cônjuges. “As pessoas estão mais certas do que querem, sabem a sua parcela de responsabilidade no relacionamento”, diz.
Expectativas mais realistas também são importantes para o sucesso do novo matrimônio. “As pessoas já sabem que casamento não é fácil, que é preciso aguentar o humor do outro, lidar com dinheiro”, explica a especialista.

O psicólogo Alexandre Bez também vê vantagens em um segundo casamento. “Quem entra nessa é pra dar certo, e tenta suprir deficiências da primeira relação”, aponta. Para ele, além de tentar não repetir erros anteriores, as pessoas que já estiveram em um relacionamento sério antes são, em geral, mais maduras e atentas aos próprios comportamentos.

A revisão das próprias atitudes pode ser estimulada pela dor da primeira separação. “O divórcio faz as pessoas reverem suas características emocionais e passos que não deram certo”, explica Alexandre. Mas nem todo mundo chega melhor na próxima união. “Tem gente casa quatro vezes e comete os mesmo erros. Aí não dá”, aponta Marina.

Os especialistas lembram que para o segundo, terceiro ou outro casamento funcionar é essencial que os parceiros estejam fortes e equilibrados para encarar um novo romance. “Não é tapa buraco”, alerta a terapeuta. Ficar um tempo sozinho e olhar para si mesmo é a recomendação principal antes de encarar o altar novamente. Além disso, é recomendável que o casal tenha planos e objetivos em comum e saiba acolher bem os eventuais filhos de uma união anterior. E Alexandre deixa o recado: “Príncipe e princesa só existe na Disney”.

Fonte: Ig.

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Amar duas pessoas ao mesmo tempo

 Desde que nascemos, muitas coisas nos são ensinadas como verdades absolutas. Todos os meios de comunicação participam ativamente - televisão, cinema, teatro, literatura, rádio -, sem contar a família, a escola, os vizinhos. O condicionamento é tão forte que crescemos sem perceber que aprendemos a pensar assim ou a desejar uma ou outra coisa. Isso ocorre em todas as áreas, portanto, também no que diz respeito ao amor. As regras sobre o que é amar ou ser amado por alguém são muitas. Se você sentir isso, não é amor. Agora, se sentir aquilo, aí sim, é amor. Às vezes escutamos alguém dizer: "Se estiver me relacionando com uma pessoa e sentir desejo por outra, é porque, então, não a amo." Ou "Quem ama quer ficar o tempo todo ao lado da pessoa amada, nada mais lhe interessa." Felizmente nada disso é verdade.

No entanto, essas afirmações há muito são repetidas sem ser contestadas. E não é sem razão. Em primeiro lugar o ser humano parece não desenvolver muito sua capacidade de pensar e só repete. É mais fácil. Depois, as pessoas acreditam que ficar sem alguém ao lado para se protegerem é uma tragédia. Dessa forma, tratam de se convencer e ao parceiro de que as coisas são desse jeito mesmo, achando que assim evitam correr riscos. E vão limitando a própria vida e a do outro. É possível amar duas pessoas ao mesmo tempo?

Sem dúvida, é possível amar bem mais de duas. Acontece até com freqüência, mas ninguém quer aceitar para si mesmo. Afinal, fugir dos modelos impostos gera ansiedade, o desconhecido apavora. Então, surge aquela desculpa esfarrapada: "É possível amar duas pessoas, mas não do mesmo jeito." É exatamente o que ocorre com a fidelidade. Em público todos negam, mas praticam em particular.

É difícil se aceitar que o amor é um afeto único. Mas amor é um só. É prazer na companhia, querer bem, participar da vida do outro, sentir saudade. Nós é que insistimos em dividir em compartimentos, classificando os tipos de amor: por filho, por namorado, por mãe, por amigo, por amante, como se fossem diferentes na essência. De singular e que podem distingui-los uns dos outros são só algumas características. No amor pelo amigo pode não haver desejo sexual, no amor pelo filho costuma predominar um desejo de proteção, e assim por diante. Portanto, podemos amar mais de um, no sentido mesmo do amor que encontramos no namoro ou casamento. Somos todos diferentes, cada um possuindo aspectos que agradam e que se buscam num relacionamento.

Pode até ser que na fase da paixão, quando se está encantado pelo outro, não caiba mais ninguém. Mas essa fase dura pouco. Com uma convivência mais prolongada, a paixão acaba e fica o amor, se houver. De qualquer modo, não parece muita mesquinharia afetiva ter apenas um amor? Contudo, para começar a pensar diferente da maioria é necessário alguma dose de coragem e vontade de viver intensamente.

Texto: Regina Navarro Lins.

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Sexo na melhor idade

Antes eram chamados de anciãos, agora ganharam o eclético nome de pessoas da Terceira Idade, o que reconhecemos como as pessoas velhas, o que pode ser entendido como carinhoso, pode também representar uma pessoa decadente, fora de forma e principalmente já sendo descartada pela sociedade.

O Brasil neste sentido é um país dos mais injustos, pois pouco valorizamos as pessoas ditas da Terceira Idade.Trazemos uma herança muito grande quanto ao desconhecimento da vida sexual das pessoas da Terceira Idade, exatamente porque sempre consideramos que estas, depois de terminada idade não faz sentido, imagina-las sexualmente.

Desde pequenos aprendemos a valorizar a juventude e assim começamos a tomar conhecimentos dos instintos sexuais, suas possibilidades, sensações e desejos, aprendemos também a identificar o sexo como coisa suja e feia e pecaminosa. Conclusão: criamos uma dificuldade muito grande de identificar nossos pais como ativos sexualmente, uma vez que o sexo é um exercício de prazer e parece que os pais embora queridíssimos não os entendemos como pessoas que possam “praticar” o sexo. Daí a imaginar o sexo nas pessoas de mais idade é pedir muito.

As surpresas começam quando descobrimos que, sentimento e desejo não tem idade, já o sexo embora possa ficar com algum comprometimento de desempenho, em geral ganha em qualidade, com um prazer mais intenso e realizador. Habituados que somos a valorizar a virilidade masculina como fonte de juventude e pujança sexual, no momento em que percebemos que esta energia começa a entrar em decadência, também criamos um pressuposto da falência sexual.

A mulher exuberante na juventude, cria um determinismo de prazer espontâneo e criativo, que a partir de determinado momento entra em colapso físico, com os sintomas da menopausa, ficando entendido daí que, os mesmos se transformarão em inibidor do desejo e impulso sexual. Fomos educados assim como deveria ser, só que não acontece exatamente desta maneira, na realidade muitos mitos foram criados com relação a verdade do sexo na terceira idade.

O vigor da juventude já não é o mesmo, podendo prejudicar a eficiência, ou ainda provocar uma dificuldade maior de desempenho, tanto para o homem que pode ter uma ereção mais demorada, assim como para a mulher que pode demorar mais para se excitar e lubrificada ficar pronta para a relação. O desejo ao contrário pode não se alterar, muito ao contrário, talvez até porque neste momento da vida, os filhos já criados, as dificuldades superadas, sobra uma energia específica para alimentar o desejo e assim facilitar o impulso sexual.

Com o facilitador da experiência e agora sem a impulsividade dos primeiros momentos da vida sexual. A quantidade tão generosa no início da vida sexual se transforma em um sexo mais qualificado com o prazer sendo saboreado em sua totalidade, é a vitória da qualidade. O mito de que a ereção não acontece depois dos sessenta anos é facilmente comprovado, pois em geral é satisfatória, não necessariamente com a rigidez da juventude, mas o suficiente para uma boa relação sexual, tanto do parceiro quanto da parceira.

A ereção pode ser lenta, mas progressiva, só impedida se acompanhada de excessiva ansiedade, aí sim dificilmente vai acontecer, mas as pessoas da Terceira Idade, tem neste momento a experiência e a paciência que em geral são os determinantes de um bom envolvimento sexual. Importante que as pessoas mais velhas, procurem se informar, o mais possível, de como é o funcionamento de seu corpo, não só sexual, mas de maneira geral, buscando os caminhos e as soluções, sempre que sentir-se apresentando alguma dificuldade.

 O que muitas vezes pode acontecer são estigmas de inoperância sexual, desacreditando em seu potencial e suas possibilidade, assumindo uma vida assexuada, são fantasmas que impedem de buscar ajuda. Uma vida sexual rica, facilita a resolução da problemática existencial e da convivência com a idade avançada, aumentando o prazer de viver e a auto-estima.

Tanto para homens quanto para mulheres, uma rica e pertinente vida sexual só pode colaborar para uma vida mais saudável e feliz. As pessoas idosas não precisam e não devem abrir mão de sua vida sexual, possivelmente rejuvenescidos viverão mais e melhor. 

Fonte: Toque feminino.

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Separação na maturidade

Juntos há 40 anos, o ex-vice-presidente dos Estados Unidos, Al Gore, e sua mulher, Mary Elizabeth Tipper Gore, estão se separando.  O casal disse aos amigos que o fim do casamento foi de comum acordo e que eles estavam “crescendo separados”. A decisão surpreendeu não só pelo tempo de união, mas porque eles eram um ícone de relacionamento estável e feliz na política - chegaram a servir de contraponto na ocasião do caso extraconjugal entre o presidente Bill Clinton e sua estagiária Monica Lewinsk.

Gore e Tipper representam uma nova geração de casais que está se separando depois de relações longas e em um momento de vida mais maduro. “Esses casos estão aumentando. Era uma situação impensada no passado”, diz Magdalena Ramos, terapeuta de casais e família e professora do curso de psicologia da PUC/SP. “O motivo principal é que as pessoas não estão querendo mais tolerar situações pesadas e incômodas”, completa.

Já não é de hoje que o peso social do divórcio vem diminuindo. Soma-se a isso o aumento da qualidade e expectativa de vida, que no Brasil passou de 69,6 anos para 72,8 de 1998 a 2008, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Isso torna possível explorar o futuro de forma plena após o fim de um casamento longo.

Livres dos laços do relacionamento há mais espaço para explorar vontades individuais. Segundo Magdalena, para alguns casais os interesses podem ficar acirrados depois de muito tempo juntos. “Um gosta de viajar e sair e o outro quer ficar introspectivo em casa, por exemplo. Se o marido antes se esforçava para acompanhar a mulher nas atividades agora pode não querer mais. Aí vão perdendo os benefícios da relação”, explica.

Sem de bodas de ouro

Nancy Maria Garroux, 67, também estava casada há 40 anos quando se separou, há sete anos. Ela descobriu uma traição do marido e não aceitou m mais viver com ele. “Sempre o tratei muito bem. Quando soube que ele tinha outra foi um baque, mas tomei vergonha na cara, tive amor próprio e mandei ir embora de uma vez”.

Diferente do caso de Gore, o processo da família Garroux não foi amigável e se arrastou por anos na justiça. “Ele pensou que eu não ia fazer isso nunca”, diz Nancy. “Achou que eu estava muito bem e tentou tirar as coisas de mim: o carro, a casa e até a pensão”.

Uma coisa é saber que a decisão certa foi tomada. Retomar a vida sozinha é outra história. “Precisei de muita força de vontade, pensar no que eu passei de ruim e o que tinha de bom pela frente”, conta Nancy, mãe de quatro filhos - que ficaram do seu lado durante a separação. Os netos também deram uma força: ela passou a última semana hospedada na república da neta, no Paraná, mimando ela e as colegas de faculdade.

De maneira geral, em uma separação tardia o homem envereda mais pela procura de uma nova parceira mais jovem enquanto as mulheres focam na idéia de viver com mais tranqüilidade, avalia a psicóloga Magdalena. “Eles têm uma ilusão de conquista e possibilidades, e a mulher tem a ideia que vai viver mais em paz e fazer o que quer, principalmente se o marido demandava muito”, diz.

Viajar está entre as novas atividades atuais de Nancy, que não deixou de frequentar o baile nos finais de semana em Atibaia (SP), onde mora. “Nos 40 anos que vivi junto era amarrada, prisioneira e fazia tudo do jeito dele. Hoje eu faço o que quero” desabafa. O plano dela agora é arrumar um emprego, trabalhar durante a semana e dançar a noite “que é o que eu mais gosto”.
 
A segunda chance é para aproveitar

“Precisava viver algo que valesse a pena e o casamento não estava me dando isso”, conta Denise Rodrigues, 51, consultora de Recursos Humanos. Ela se separou em 2007 ao perceber que sua relação estava “uma pasmaceira só”. Hoje em Santos (SP), Denise na época morava em Palmas (TO) para acompanhar a carreira de juiz do marido, que passava os dias da semana no interior do estado. A distância física foi se tornando prática também: “tínhamos desejos diferentes e sexo era uma raridade”.

A mudança no relacionamento começou principalmente depois que ela foi diagnosticada com câncer de pulmão em 2004. Após uma cirurgia e quimioterapia, foi necessária uma mudança de hábitos e as baladas foram trocadas por caminhadas e natação. “Eu tinha um ritmo. Ele passou a sair mais sozinho com os amigos pra poder fumar e beber a vontade, começou a não vir no fim de semana pra casa”, lembra Denise que hoje compete em um time de Triatlo.
As atividades separadas se transformaram em férias separadas e então, em separação de fato. “Por mais que tenha doído, dói menos que viver aquilo”, avalia. “Bati na trave, não vim pro segundo tempo para sofrer”.

Fonte: Portal Ig.


terça-feira, 2 de agosto de 2011

Tipos de Fetiche

O fetichismo pode ser corporal: envolvendo do corpo todo ou impessoal: que envolve objetos inanimados variados. O fetichista curte partes do corpo de outra pessoa ou objetos que estejam ligados às pessoas. Tudo isso o excita intensamente. Ele não consegue uma satisfação sexual se não colocar em prática o seu fetiche. Mas muitos casais também apreciam alguns fetiches para apimentar um pouco a vida sexual.

Looners: Os adeptos deste fetiche se autodenominam Looners; essa sub-cultura se divide em popper e non-popper. Poppers são os que sentem prazer em estourar os balões e os Non-poppers são os que sentem prazer em manipular os balões, mas sem estourá-los. O fetiche por balões é derivado da Inflatofilia que é o fetiche sobre infláveis e o ato de inflar. O portador deste fetiche se excita com a forma, volume, movimento e cheiro dos balões. Os balões podem ser usados individualmente para masturbação ou com o parceiro sexual.

Spanking: que consiste basicamente em dar palmadas no seu parceiro sexual. Pode ser usando as próprias mãos, chicote, régua, chinelo, jornal entre outros. Normalmente nas nádegas (bumbum). A dor está ligada ao prazer, como em muitos fetiches. Há certo prazer em castigar e ser castigado.
  
Trampling: é para quem curte ser pisado, com pés descalços ou imensos saltos de sapato, em partes do seu corpo (costas, ventre, coxas, seios, bumbum, braços etc). Há pessoas que adoram ser excitadas dessa maneira, pois quanto mais dor mais prazer elas sentem.
  
Clamp: consiste em colocar elásticos e molas nos mamilos do parceiro sexual, controlando a intensidade da dor e do prazer.

Crossdressing: consiste em troca de roupas, adotando até comportamentos do sexo oposto ao seu. Um homem que se veste e age como mulher, e vice-versa.

Podolatria: Pés fetiche: o prazer sexual está relacionado aos pés do parceiro. É comum ocorrer massagens e até masturbação usando apenas os pés. Cada fetichista (podólatra) tem os seus pontos prediletos nos pés, como a sola, os dedos (algum específico), o tamanho dos pés, o contorno, as unhas (coloridas por esmaltes ou sem nada), pés descalços ou com meias e até calçados etc. Há uma variação de podólotras conhecida como fungifilia, que adora os pés com frieiras e micoses em geral.

Bondage: geralmente o prazer sexual está associado ao sadomasoquismo, sendo a maior fonte de prazer: amarrar, imobilizando o seu parceiro sexual. Pode haver penetração sexual ou não, isso depende do gosto de cada um. No bondage usa-se: cordas, mordaças, vendas de olhos, algemas (também algemas de dedos), grilhões, camisa de força, correntes, cadeados, eletros-ejaculadores, coleiras etc. Sadismo (sexual): denota a excitação e prazer provocados pelo sofrimento alheio, que pode ser físico ou psicológico.

Masoquismo: é uma tendência oposta e complementar ao Sadismo, onde a pessoa sente prazer sexual ao sentir dor ou se imaginar em tal situação. Uma humilhação verbal também pode ser considerada Masoquismo. O que dá mais tesão nesse fetiche (bondage), nem sempre é a dor física, mas sim a humilhação, a sensação de inferioridade e impotência, já que a pessoa está imobilizada. O termo BDSM, significa Bondage, Disciplina, Sadismo e Masoquismo. Os praticantes de BDSM prezam pela segurança do(s) parceiro(s) envolvido. Nada é feito com o intuito de machucar ou matar ninguém, mas sim proporcionar prazer.  

Ponyboy: nesse fetiche, o homem se transforma em um pequeno cavalo. A mulher que o adestra, poderá montá-lo e dominá-lo como se o fizesse a um animal de verdade. O oposto também acontece: Ponygirl.

Furry Fandom: nesse caso, as pessoas gostam de se vestir de animais antropomórficos (furry), ou de ver outras pessoas vestidas dessa maneira. Muitas pessoas adeptas a esse fetiche podem gozar apenas se esfregando (tocando), ou apenas vendo uma pessoa fantasiada.

Voyeurismo: o prazer sexual consiste em observar as pessoas, que podem estar nuas, apenas de lingerie, transando, se masturbando, dormindo, entre outros. A característica principal é que um voyeur não toca na pessoa, que normalmente nem imagina que está sendo observada. Ele sente prazer em fazer isso “escondido”, muitas vezes, dependendo da distância, eles acabam usando até binóculos, câmeras entre outros, enquanto se masturba durante ou após observar aquele que escolheu para o seu prazer momentâneo. Acredito que muitos de nós somos adeptos ao Voyeurismo.

Maieusofilia: nesse caso, o prazer sexual consiste em transar ou apenas observar uma mulher grávida, ou também com a visualização de partos.

Frotteurismo: o prazer sexual se dá na fricção dos órgãos genitais em outras pessoas vestidas (vulgo encoxar), isso acontece comumente em ônibus, trens, elevadores etc.

 Fonte: Blog Muita Pimenta/Wikipédia.