sexta-feira, 29 de julho de 2011

31 de Julho - Dia do Orgasmo


Parece estranha a idéia de um dia dedicado ao orgasmo. Por que a sociedade precisaria de uma data para lembrar tal estado de excitação? Alguns podem achar que sentimentos mundanos estão dominando discussões nacionais, ou que a mídia se rendeu ao marketing escrachado, incentivado por aqueles que querem lucrar com o problema alheio. Puro preconceito. O Dia do Orgasmo, em 31 de julho, é mais do que isso. É tempo para refletir: as pessoas estão fazendo sexo com menos qualidade e boa parte da população não consegue sequer ter desejo sexual. Satisfaçãosexual é sinal de qualidade de vida, respaldado pela Organização Mundial de Saúde.
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O Dia Mundial do Orgasmo foi criado há quatro anos, na Inglaterra, por redes de sex shops. Pesquisas feitas por essas lojas revelaram que 80% das mulheres inglesas não atingem o clímax em suas relações. Em termos de insatisfação sexual, os brasileiros não ficam longe. A presença ostensiva de sexo na tevê sugere um povo versado e realizado sobre o assunto, fantasia esta, porém, que não condiz com a realidade. Estudo conduzido pelo Projeto de Sexualidade da USP (ProSex) detectou que 50% das brasileiras têm problemas com a ausência de desejo, falta de orgasmo, dificuldade de excitação ou dor durante a penetração – algumas delas têm mais de uma queixa. Um paradoxo num país com sexo tão presente no cotidiano. Os homens brasileiros também têm problemas. Cerca de 12 milhões deles sofrem de alguma disfunção sexual e é certo que a insatisfação nesta área sinaliza algum problema de saúde e contribui para conflitos do casal.
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As pesquisas são respaldadas por investimentos da indústria. O mercado que promete melhorar a vida sexual da população é imenso e se divide em setores que vão desde a mais antiga profissão do mundo às sex shops, psicoterapias e redes de motéis até a tecnologia dos laboratórios farmacêuticos. Hoje, brasileiros já contam com opções da medicina para o tratamento oral da disfunção erétil. Além do sildenafil, pioneiro no mercado, novos produtos, entre os quais o vardenafil e o tadalafil, prometem outras vantagens, tais como ação mais rápida e duradoura. Para as mulheres,o orgasmo pode ser resgatado graças aos bons resultados com a bupropiona, antidepressivo que não inibe a libido e favorece o interesse sexual.
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Esses medicamentos ajudam a minimizar os distúrbios, e transformam temas tabus, como impotência ou falta de libido, em oportunidades para se tratar de temas de saúde.O que não se deve, entretanto, é deixar para a indústria e seus eventuais lançamentos a responsabilidade da discussão. É preciso ecoar a mensagem de que a sexualidade de um povo reflete a sua saúde. Uma relação sexual malsucedida pode representar problemas como depressão, ansiedade, estresse, hipertensão, diabetes, doenças cardíacas, neurológicas ou endocrinológicas.
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As pessoas têm o direito de fumar e não praticar exercícios, mas precisam saber que o fumo e o sedentarismo, da mesma forma que outros hábitos de vida não saudáveis, podem conduzir à disfunção sexual. No caso das mulheres, a falta de libido muitas vezes mascara problemas mais sérios, como a depressão. Mais de 50% dos casos de disfunção sexual feminina está associada ao quadro depressivo ou é conseqüência de efeito colateral de medicamentos.
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A proposta do Dia do Orgasmo não tem como finalidade decretar mais um feriado, mas debater o assunto nas diversas esferas sociais. Isso inclui a instituição de educação sexual de qualidade nas escolas, mais consciência quanto ao uso de preservativos e mais esclarecimento sobre as causas da falta de desejo sexual e da disfunção erétil. Não há justificativa para a perpetuação de problemas que podem e devem ser resolvidos. E o principal remédio ainda é a discussão franca e isenta de preconceitos.
 
Fonte: Isto é Gente.

quinta-feira, 28 de julho de 2011

A sedução do espartilho

O espartilho é tido como um dos principais ícones do fetichismo. No entanto, sua história data de quatro séculos atrás, e conta com muitas transformações e também sofrimento e deformação do busto por parte das mulheres.

Desde antes da Idade Média, havia uma forte preocupação em definir a forma do tronco. Para isso, tanto homens quanto mulheres usavam faixas apertadas em volta do corpo. Com os homens isso acabou mudando logo, pois era necessário vestimentas que facilitassem o deslocamento e a agilidade. Já com as mulheres, o que mudou foi que elas puderam passar a usar saias longas e fartas. Mas a cintura continuava tendo que ser apertada. Do corselete veio o espartilho, que era o primeiro mais rígido e pesado.

O Renascimento foi a época que mais exaltou a beleza feminina, com altas doses de sensualidade e erotismo, tendo os seios como as grandes vedetes. Sinal de superioridade, o espartilho era usado apenas pelas mulheres da aristocracia, sendo atado por trás, o que exigia a ajuda de empregados. Além de causar sérios problemas de saúde, o corpete aristocrático distinguia classes. As mulheres modestas usavam um espartilho mais próximo do corselete medieval, que elas mesmas poderiam fechar, sendo atados por cordões pela frente. A partir daí, foram feitos espartilhos dos mais diferentes materiais de acordo com a estética vigente. O corpete pespontado deixava o busto parecendo um cone e era armado com uma haste encaixada no tecido, sendo uma lâmina sólida feita de madeira, marfim, madrepérola, prata ou osso de peru. Mais tarde usaram barbatanas de baleia fazendo hastes mais flexíveis. No final do século 18 a haste central foi substituída por várias barbatanas.
 
O forte aspecto social fez com que o espartilho fosse abolido na época da Revolução Francesa, quando as roupas voltaram a ser simples e práticas. Foi a primeira vez, na história da sociedade francesa, que as mulheres não usaram as armações feitas de arcos de aço para moldar a forma das saias, nem seus espartilhos.

No século 19 a estética da cinturinha volta à cena. Junto disso, houve a moda do decote mostrando os seios separados, apelidando os espartilhos de 'divórcios'. De tempos em tempos, novos modelos apareciam, demonstrando uma verdadeira evolução de tecnologia e conceito. Aos poucos eram oferecidos modelos para todas as ocasiões. Com alguns as mulheres poderiam se vestir sozinhas, sem ajuda de empregados, com outros elas não precisariam mais se preocupar com a ferrugem da estrutura, já que eram feitos em aço inoxidável...

No começo do século 20, a mulher ainda usava espartilho, mas estes eram menores, mais flexíveis e permitiam movimentos mais livres e postura reta. Foi a Primeira Guerra Mundial, confirmando seu papel de corte definitivo com o século 19 e a belle epoqué, que decretou a morte do espartilho, pois agora era preciso que as mulheres fossem trabalhar, assumindo o papel dos homens que estavam na guerra.

Aos poucos os espartilhos iam sendo substituídos por cintas, abrindo espaço para a entrada em cena dos sutiãs. No entre-guerras, houve uma tentativa de trazer de volta o império da silhueta marcada e da cintura fina, mas a guerra veio novamente. Em 1947, o New Look de Christian Dior deu novo fôlego aos espartilhos. Daí para a moda definitiva do fetichismo foi um passo. Nos anos 90, as mulheres vinham, no espartilho, um símbolo de erotismo, da mulher dominadora e sexualizada, imagem que continua até os dias de hoje.

Fonte: Mood.

quarta-feira, 27 de julho de 2011

A história do fetiche

Segundo o dicionário Larousse Cultural, a palavra de origem francesa fetiche diz de um "objeto natural ou artificial, ao qual são atribuídas propriedades mágicas ou o qual se venera como sobrenatural". Caindo pra psicanálise, esse ato de atribuir valores simbólicos a algo é o fetichismo, atitude geradora de desejo, prévia sexual. A idéia é que o culto ao fetiche pode, algumas vezes, ser mais valorizado que o que ato sexual em si.

A história do fetiche é bastante rica em detalhes por causa da evolução de conceitos e valores humanos. Existem duas vertentes que teorizam sua origem de formas distintas. Uma considera o fetiche como sendo, praticamente, inerente ao homem, na medida em que tratam a história do fetiche como sendo paralela à história do homem. Assim, como não podia deixar de ser, um dos fenômenos mais descritos são as mulheres chinesas tendo que usar sapatos pequenos para atrofiar os pés.

Mas não são todos que seguem essa teoria. Muitos filósofos e estudiosos do comportamento humano consideram o fetiche uma atitude guiada pelo desejo, surgida apenas entre os séculos 18 e 19, na Europa. Alfred Binet, pensador francês, foi o primeiro a utilizar a palavra como a entendemos hoje, em seu ensaio Le Fetichismo dans L'amour (O fetichismo no amor), em 1887.

Estágios do Fetiche

O fetichista pode ter quatro diferentes estágios de comportamento. O "Parcialismo" é considerado o primeiro passo, quando existe apenas uma certa preferência por determinado parceiro, estímulo ou atividade sexual. No segundo, temos o fetichismo um pouco mais intenso, onde a preferência já é mais evidente. Quer dizer, a relação sexual pode acontecer sem a presença do fetiche, mas é muito provável que tal fetiche acabe entrando em cena. O terceiro é o grau dos "Moderados", quando um estímulo sexual é necessário para a performance e o envolvimento sexual. Aí, já é comum o fetichista se focar de tal forma no objeto, que este passa a ser a chave do seu interesse e/ou atividade sexual. E, finalmente, o último estágio é quando temos a substituição do ato e do parceiro sexual pelo fetiche em questão.

Sexo, fetiche e moda

Roupa é, quase que por definição, a linguagem do corpo. E por isso, consiste num diálogo permanente com o mundo que nos cerca. A primeira assimilação entre o nu e o pecado é na história de Adão e Eva, quando o sexo aparece como sinônimo de pecado. Esse tabu acompanhou a humanidade, sempre valorizando a obsessão por se manter todas as possíveis e imagináveis partes do corpo escondidas. É nos idos do século 16 que a ousadia começa a entrar em cena com corpetes, chapéus, golas, sapatos. Ainda assim mantinha-se o intuito de esconder os segredos do corpo feminino - só que o enigma começava a ser instaurado. E junto com o enigma, o desejo crescia. 

Fazendo uma ponte para a realidade nossa, podemos observar as proporções tomadas pelo tal enigma. Nos anos 60, tivemos seriados de televisão como Os Vingadores, no qual Diana Rigg fazia o papel de uma mulher poderosa e sensual chamada Emma Peel, que usava botas bizarras e um macacão de couro estilo catsuit (fantasia felina). Trinta anos depois Michelle Pfeiffer dá provas de perfeito entendimento com o assunto em "Batman - O Retorno".

Em termos de estilo mais propriamente dito, uma das mais importantes referências para o fetiche é Jean Paul Gaultier. Inesquecível o espartilho criado para Madonna em sua turnê "Blonde Ambition". E o estilo correntes e coleiras dos punks acabou sendo adaptado pelo visual moderninho de alguns gays clubbers.
Já no lado mais grotesco do fetichismo, o do erotismo perverso e sado-masoquista é também fetichismo chique presente no ensaio fotográfico de Helmut Newton (veja livros do gênero na Taschen).

Mas o erotismo e a sensualidade na sociedade ocidental não são somente em função de um objeto. A ausência de algo, um cheiro, um pensamento também são considerados fetiche, pois também motivam e induzem ao prazer. Por exemplo, quando perguntaram para Marylin Monroe o que ela usava para dormir e ela repondeu "duas gotas de Channel n.5". Ou ainda quando Brooke Shields em um filme publicitário marcou o erotismo quando dizia que "entre ela e seu jeans não havia nenhuma outra pecinha".

Fonte: Mood.

terça-feira, 26 de julho de 2011

O poder da lingerie

Quando pensamos em fetiche, o que nos vem à mente são roupas de couro e borracha; lingeries, mais especificamente espartilhos, cinta-ligas e meias; botas bizarras e saltos altos. Segundo a psicanalista Heloísa Caldas, "o fetiche veste o corpo para lhe dar valor e beleza.

Funciona, portanto, sempre como um véu - cobre e esconde a condição mortal da carne - e isto é necessário para desejar, para que o esforço da vida valha a pena".

Lingerie são as várias peças de baixo usadas pelas mulheres. Algodão puro ou seda, o feitiço dessas peças desperta a curiosidade e o desejo de muitos. Calcinhas, espartilhos, sutiãs, cintas-liga e meias formam um capítulo à parte na história da moda e as transformações que essas peças sofreram ao longo do tempo acompanharam o entender do homem pelo mundo, e sua relação com os tabus e determinações culturais e sociais. 

A psicanalista Regina Navarro conta que no século 19, a alfaiataria desenvolveu o ideal de elegância baseada no seguinte conceito geométrico: o sexo H era o ideal masculino, em se tratando da verticalidade e sobriedade, dos ombros aos pés. Já a mulher deveria se manter na forma do X, com cintura estreita, bustos e quadris fartos, talvez por chegar próximo de seu papel materno. Esse ideal veio do Renascimento e por pouco não chegou no século passado. Muitas foram as mulheres que tiveram sérios problemas de saúde e algumas até mesmo morreram asfixiadas. Afinal, não deve ser nada fácil atender à obrigação de ter cinturinha de vespa. 

Foi apenas no século 20, com a mulher moderna e ativa, que a lingerie se tornou fórmula para tanto desejo. Claro que presença da comunicação de massa, principalmente do cinema, ajudou - e muito - na criação desta aura com clima de sedução e fantasia. Nesse meio tempo, houve quem desse um intimado aos sutiãs, como aconteceu com a geração de 60, que os queimou em praça pública, um ícone da liberdade feminina.

Nos anos 80, com a autonomia e determinação bem mais claras, a indústria têxtil de lingerie chegou a vender mais do que outros itens do guarda-roupa. Era o surgimento dos diferentes modelos, cores, tamanhos e materiais, abrindo portas à imaginação ao estilo e fetiche de cada um.

Fonte: Mood.

quinta-feira, 21 de julho de 2011

Dicas de sexo tântrico para praticar hoje mesmo

A psicóloga clínica Judy Kuriansky, autora do livro “O Guia Completo do Sexo Tântrico” (Editora Madras), e os terapeutas corporais Gabriel Saananda e Roberta Jaloretto, do Espaço Companhia do Ser, ensinam os dez primeiros passos para iniciantes, que buscam novas experiências prazerosas.

1. Tempo e sincronia
Reserve pelo menos um dia na semana para praticar a massagem tantra com seu parceiro. O horário da manhã é recomendado, após uma boa noite de sono. Antes de começar, Judy Kuriansky recomenda: “É preciso que o casal esteja na mesma sintonia. Inspirar e expirar juntos até estarem no mesmo nível energético”, diz.

2. Explore o outro
A mulher pode começar aplicando a massagem no homem. A terapeuta Roberta Jaloretto aconselha: “Toque todo o corpo dele buscando levar sensibilidade para partes que geralmente ficam esquecidas. A ideia é sensibilizar ‘o todo’ por meio de toques suaves, trabalhando a pele com toques bem relaxantes”, diz.
 
3. Não tenha pressa
A massagem tântrica não combina com pressa nem pressão. É preciso saborear a experiência, o caminho, sem focar tanto na conclusão. Estar em posição de receber a massagem é especialmente benéfico para o homem, que aprende a controlar e prolongar o seu prazer. Ele deve ficar de meia hora até uma hora apenas curtindo os toques, sem ejacular. “É uma brincadeira que funciona como um treinamento”, ensina Gabriel Saanandra.

4. Deliciosos artifícios
Segundo Saanandra, você também pode utilizar as unhas, os cabelos ou um lenço de seda para fazer a massagem. “Isso faz com que a pele fique sensível e acorde – ele começa ficar arrepiado”. É recomendado utilizar texturas e brincar com as sensações de quente e frio; use a imaginação!
 
5. Inverta os papéis
O homem também deve massagear a mulher: são toques longos e circulares, que ligam duas partes do corpo – enquanto uma mão sobe, a outra desce: o ombro com o bumbum, os genitais com a barriga, as costas com o abdome. Existe uma grande variedade de óleos especiais para massagem. Mas, na falta de algum produto específico, você pode usar o hidratante que tiver em casa.

6. Respire, suspire...
A respiração é parte importante durante todo o processo. A inspiração deve ser profunda e a expiração bem relaxada. “Trazer energia para dentro e relaxar na hora de soltar o ar”, ressalta Saanandra. Durante o ato, gema, suspire, não tenha vergonha de expressar as sensações boas da massagem por meio de sons.

7. Olho no olho
Olhar nos olhos é uma prática básica do sexo tântrico. Judy Kuriansky, autora de “O Guia Completo do Sexo Tântrico”, recomenda olhar fixamente para a chama de uma vela por algum tempo para desenvolver a concentração necessária para intensas trocas de olhares. É recomendável praticar o exercício antes de dormir. Você também pode, ao invés de olhar, ser receptiva e receber o olhar do outro.

8. Crie rituais amorosos
Tomar banho juntos, vestir aquela roupa especial, escolher um perfume estimulante... Esses pequenos ritos preparam para uma troca de amor mais íntima. O ambiente deve estar totalmente limpo, com luz na medida. A roupa de cama pode ser especial para a ocasião e, para aumentar o conforto, disponha também algumas almofadas. Posicione objetos que simbolizem os quatro elementos: uma vela para o fogo, um líquido para a água, uma folha para o ar, uma flor para a terra.

9. Entenda a filosofia tantra
“Sexo tântrico não é o sexo que as pessoas conhecem. O tantra busca ensinar e ajudar as pessoas a se excitarem com o afeto e não com o genital”, frisa Gabriel Saananda. A filosofia propõe uma maior conexão com o seu ser, expansão de consciência e percepção do corpo. “Dentro da terapia tântrica você vai aprender a lidar com suas sensações, a trazer intimidade para dentro da sua vida”.
 
10. Ache sua turma e um terapeuta sério
Participar de workshops e vivências tântricas é uma boa pedida para os novatos. Existe uma variedade de treinamentos – em grupo, individuais, para casais, de longa ou curta duração – que variam de acordo com a filosofia de cada espaço. Como não há uma certificação e nem uma licenciatura em terapia tântrica, fique de olho na hora de escolher um profissional. O especialista tem que ser habilitado em técnicas de massagem, com especialização em tantra, e é essencial que você se sinta confortável com ele. O toque faz parte da terapia, mas não há sexo envolvido durante as sessões. “Com o terapeuta você vai desenvolver a confiança e a técnica para que carregue isso com você e possa aplicar no dia a dia”, explica Roberta.

Fonte: Ig.

quarta-feira, 20 de julho de 2011

Conheça o sexo tântrico

O sexo tântrico identifica-se com a tradição esotérica indiana, que se dedica às práticas destinadas a desenvolver a mente. A palavra tantra pode ser traduzida como “instrumento de expansão”, ou seja, um instrumento de ligação entre a sua energia e a energia do universo. O tantra visa celebrar o amor, não se atendo apenas a relação sexual, à penetração. Praticar o tantra significa celebrar o amor, mantendo-o vivo e vibrante.

Um dos princípios do tantra é curtir todos os passos de uma relação a dois. Se optarem pelo sexo tântrico, é preciso saber que haverá uma grande modificação na vida sexual, em que a atenção e concentração recaem sobre o parceiro, tudo sem pressa. O objetivo é dar prazer sem se preocupar se essa intimidade terminará em uma relação sexual completa ou se atingirão o orgasmo.

O tantra incentiva a veneração do relacionamento como se este fosse um espelho do relacionamento divino de Shakti e Shiva, deuses hindus. Shakti é a energia feminina, essencial no tantra porque simboliza a criação, e Shiva representa o masculino. O tantra faz você ver o seu parceiro como um deus, você o respeita como uma divindade e vice-versa. Por isso o ato do amor deve ser feito com consciência. Em uma relação com fortes laços afetivos, a sexualidade pode ser transformada em um modo mais integrado de ser, em que a energia sexual não é apenas sexo, mas representa também estar vivo.

No tantra, tanto o homem como a mulher têm os dois pólos, o masculino e o feminino. Quando a pessoa se une ao parceiro, se une com a outra metade de si mesmo – é o complemento, a formação de um todo. A prática dos rituais sexuais é do equilíbrio e da polaridade homem-mulher, unificando as energias do feminino e do masculino no corpo e alinhando-as com o cosmos.

As práticas sexuais envolvem a consciência de quem faz e por que razão faz. A união sexual tântrica é um meio de alcançar um êxtase divino. Os prazeres do orgasmo podem ser expandidos, unindo o sexo ao coração e ao espírito. No sexo tântrico, você focaliza a conexão das sensações genitais com o coração e o espírito, usando técnicas de respiração e meditação, que ligam centros de energia no corpo, os chakras. A chave para a compreensão do tantra é entender que temos um corpo físico e um corpo energético e o sexo é o encontro de energias, uma reunião de corpos físicos e energéticos.
No tantra existem vários exercícios: de meditação, respiração, energização e outros. Praticar o tantra exige concentração, disposição, intimidade e companheirismo.

Fonte: Vila Mulher.

terça-feira, 19 de julho de 2011

Saiba enlouquecer um homem na cama

Escolha uma lingerie poderosa
Luciana Keller, proprietária da boutique erótica Constantine, em São Paulo, diz que é preciso ir aos poucos nessa área. “Quando o homem compra lingerie para uma mulher, geralmente escolhe modelos minúsculos de calcinhas nas cores preta ou branca”, diz. “Só os que têm cabeça mais aberta apostam nos modelos vermelhos”. Por isso, ela dá a dica para não errar no primeiro encontro: vá de pretinho básico e, depois de sentir o grau de entusiasmo do rapaz, parta para peças mais abusadas. “Não dá para ir rápido demais e pular da calcinha branca para o corselet vermelho com cinta-liga logo de cara”, diz Luciana. Mas uma coisa é certa: todo homem gosta de mulher vestida com uma lingerie bacana. Se ela for combinada com um scarpin de salto altíssimo, o efeito é ainda mais avassalador.

Incremente o estoque de brinquedinhos eróticos
Anéis penianos com vibradores são campeões de vendas nas lojas de produtos eróticos por terem dupla função: o anel ajuda o homem a manter a ereção por mais tempo, enquanto o vibrador estimula o clitóris da mulher. Algemas, vendas e chibatas também costumam fazer sucesso entre quatro paredes. 

Se jogue na pista
E invista sem medo de ser feliz em um momento fetichista. Colegial, enfermeira, faxineira, policial e noiva entram na lista das fantasias que fazem mais sucesso nas sex shops.

Aprenda a pompoar
Essa técnica oriental, derivada do tantra, consiste na contração e relaxamento dos músculos circunvaginais. É um excelente exercício que aumentará seu poder de controle sobre a cena sexual – o que, acredite, é estimulante para ele também.

Momento Cleópatra
Faça como a rainha do Egito no épico estrelado por Elizabeth Taylor e convide seu Marco Antônio para um banho de banheira inesquecível à luz de velas e com direito a essências aromáticas estimulantes, como laranja ou baunilha.

Domine alguma arte erótica
E surpreenda com um bom striptease, para deixar seu parceiro enlouquecido de vontade. O burlesco é uma forma de striptease mais teatral, que tem a ver com provocação, contar uma história e a maneira como a performer interage com o público.A dançarina Sweetie Bird, expert em burlesca, dá algumas dicas para um strip bem-sucedido. “É preciso ter cara de pau e usar do seu talento com paixão, o resto vem naturalmente”, ensina Sweetie.
 

Na hora do striptease, o segredo é o bom humor
A dançarina burlesca Sweetie Bird aponta segredos para um show privé:
- Escolha um tema para o seu show. Inspire-se nas famosas pin-ups, por exemplo;
- O figurino deve ser sexy e composto por peças fáceis de serem tiradas;
- Ensaie antes e com a trilha sonora escolhida para pontuar os movimentos;
- Toda mulher pode ficar extremamente sexy em um figurino que valorize seu corpo. Preste atenção aos seus pontos altos e aposte em roupas que destaquem cada um deles. Seios fartos pedem decotes generosos, marque a cintura, dê destaque para o bumbum, para as pernas... Você é a melhor crítica das suas virtudes!
- E o mais importante: não se leve a serio. Tudo o que tem a ver com sexo pede espontaneidade e bom humor acima de tudo. A ideia é se divertir e não seguir regras rígidas. Sweetie Bird recomenda: “Mantenha o ar de naturalidade com um pé no cômico”.

 Não tenha pressa na hora do sexo oral
Homens ficam loucos com sexo oral, adoram. E quanto mais tempo você se dedicar a esse tema, mais aumentam as chances de uma boa noite de sexo selvagem na sequência. O segredo é ser delicada, mas manter movimentos vigorosos ao mesmo tempo. Gel comestível com algum sabor deixa essa parte da brincadeira ainda mais gostosa. Não tenha pressa, faça movimentos de vai-e-vem constantes, alternados com suaves lambidas, desça mais um pouco, retorne ao topo. Aproveite o momento para atiçar, além da vontade dele, também a sua. E, acima de tudo, não tenha pressa.

O cenário ideal
Sexo bom pode ser feito em qualquer lugar (desde que você evite atentados públicos ao pudor, claro). Mas um ambiente caprichado ajuda muito a garantir um climão. Luzes indiretas são essenciais – impossível criar um clima sob luzes frias de escritório, certo? Lençóis limpos e perfumados idem. Velas com aroma de baunilha ou uma essência com esse aroma borrifada no ambiente dão um ar sexy ao cenário escolhido por você. Evite, contudo, parecer profissional demais na decoração, preserve a espontaneidade. Ambientes muito produzidos e movimentos coreografados demais podem gerar ansiedade e colocar tudo a perder. Sexo bom também ter a ver com naturalidade, sem forçar a barra.

Fonte: Ig/Delas.

segunda-feira, 18 de julho de 2011

Saiba enlouquecer uma mulher na cama

Descubra a arte de escolher um bom filme
Se a ideia é esquentar o clima, descarte logo os filmes românticos e parta para os clássicos do erotismo. Em linhas gerais, moças preferem filmes do gênero que tenham enredo interessante, e não apenas “figuras”. Sugestões clássicas sempre bem-vindas: “O último tango em Paris”, “Nove e ½ semanas de amor”, “Emmanuelle”, “O amante de Lady Chatterley”.

Incremente o estoque de brinquedinhos eróticos
Cápsulas vibratórias para estimular partes variadas do corpo da mulher estão entre os itens mais vendidos das sex shops. Alguns têm até controle remoto para atiçar à distância a libido da parceira.
  
Invista em uma underwear de efeito
E aposte em uma cueca boa. Se possível, fuja daquelas convencionais e opte por modelos do tipo boxe ou samba-canção – muito mais sexy aos olhos femininos.

Capriche no sexo oral
O clitóris é uma das zonas erógenas mais importantes do corpo de uma mulher, mas nem só ali está o foco do prazer. Segundo a fisioterapeuta e professora de sexualidade, Débora Pádua, os pequenos lábios também devem ser estimulados sem muita pressão. O importante é fazer tudo com suavidade – só nos filmes eróticos as mulheres (fingem que) gostam de força em partes delicadas do corpo.

Não tenha pressa
Preste atenção no que ela gosta. Observe e sinta se movimentos lentos ou mais vigorosos refletem em prazer para ela. Estímulos manuais antes da penetração podem ser mais excitantes do que ato propriamente dito. Por isso, não tenha pressa!

Passo a passo do sexo anal
A fisioterapeuta e professora de sexualidade, Débora Pádua, dá as dicas para essa prazerosa prática à dois: a mulher precisa querer fazer sexo oral, não force a barra; a mulher precisa estar excitada para não sentir dor; lubrificante de boa qualidade é essencial; tome cuidado com produtos anestésicos, eles podem camuflar demasiadamente a dor e, assim, a noção de limites se perde; use camisinha sempre.

Invista em uma nécessaire erótica
Além de camisinhas com sabores interessantes, sua parceira pode ficar muito animada caso você incremente o sexo com algum gel lubrificante de efeito gelado, que intensifica a sensação de prazer.

Passo a passo do sexo anal
A fisioterapeuta e professora de sexualidade, Débora Pádua, dá as dicas para essa prazerosa prática à dois: a mulher precisa querer fazer sexo oral, não force a barra; a mulher precisa estar excitada para não sentir dor; lubrificante de boa qualidade é essencial; tome cuidado com produtos anestésicos, eles podem camuflar demasiadamente a dor e, assim, a noção de limites se perde; use camisinha sempre.

Ataque-surpresa
Impulsos sexuais em lugares públicos são sempre muito excitantes. Se conseguir escapar para um cantinho reservado no meio de uma festa para um pequeno momento de safadezas, será a glória.

Momento exibicionista
Experimente deixar a janela do hotel entreaberta na próxima viagem à dois. Sexo com a possibilidade de observação fica ainda melhor.

Faça da mulher sua musa
Mulheres podem até se fazer de difíceis, mas adoram elogios. Deixe bem claro seu entusiasmo na próxima vez que flagrá-la só de calcinha e salto alto, enquanto se arruma para uma festa ou até em uma manhã ordinária, saindo para o trabalho.

Desligue a televisão
Televisão no quarto é algo inconcebível para uma vida sexual interessante e animada. Com 125 canais a sua disposição, fica difícil sobrar tempo para outra atividade além de clicar os botões do controle remoto. Ganhe mil pontos no quesito sedução ao propor desligar a tevê e ir para o quarto fazer algo bem mais interessante. Se for dia de jogo de futebol, compute pelo menos 500 pontos extras. 

Carinho nunca é demais
Mulheres adoram ser tocadas, acariciadas, lambidas. O prazer de ambos pode ser ainda maior caso você se disponha sinceramente a carinhos variados antes do sexo. E tem mais: o sexo para a mulher começa com um “bom dia”. Não adianta ser desagradável o dia inteiro e depois querer correr atrás do prejuízo com uma noite intensa de sexo. Clima é tudo!

 Fonte: Ig/Delas.

quinta-feira, 14 de julho de 2011

Lugares para fazer sexo antes de morrer

Os autores Marsha Normandy e Peter Joseph St James, do livro 101 Lugares para Fazer Sexo Antes de Morrer (Editora Best Seller, R$ 19,90) descrevem com detalhes como aproveitar bem esses inusitados lugares e dar novos ares a transa do dia-a-dia. Ótimo livro pra se ter sempre a mão e sair experimentando. Aqui deixaremos alguns bem interessantes:

Festa de Halloween: Planeje-se com bastante antecedência e dedique especial atenção à escolha da fantasia. Teoricamente, uma roupa bem soltinha e folgada, que dê espaço para os dois, permitirá ocultar as atividades safadinhas com discrição. Duas fantasias bem elaboradas podem esconder o ato por completo se você fizer tudo direitinho. Dica: evite a fantasia que estiver no auge da moda. Se você apalpar a elfa errada e o “Frodo”, namorado dela, estiver por perto, a chapa pode esquentar para o seu lado.

Drive thru: Você só dispõe de alguns minutos, mas existe melhor forma de abrir o apetite do que uma mão boba aqui, ou talvez até um oralzinho básico? Se suas janelas tiverem filme de proteção ou algum tipo de bloqueio visual, melhor ainda. Caso contrário, um sobretudo ou cobertor por cima de seu parceiro/parceira deverá ser suficiente para uma degustação tranquila do lanchinho.

Provador de Roupa: Prefira provadores com divisórias que fecham até o chão, embora aqueles que deixam uma passagem na parte inferior também sejam aceitáveis. Provadores coletivos e aqueles divididos por cortina são péssima ideia, por razões óbvias. Para evitar a bandeira de deixar quatro pernas à mostra numa única cabine, um dos dois deve subir no banco que em geral existe nesses locais. É para isso que eles servem. Saiba que algumas lojas podem ter espelhos de visão dupla nos provadores, ou seja: você pode estar oferecendo um showzinho particular para o pessoal da segurança. É claro, dependendo do gosto do casal, isso pode ser um motivo a mais para a experiência. Dica: Na hora de se vestir, cuidado para você e seu parceiro/parceira não botarem acidentalmente um produto da loja que não foi comprado. Nada tira o prazer de um bom boquete como um processo por furto.

Confessionário: O único sexo aprovado pela Igreja é aquele praticado entre casados, heterossexuais e sem qualquer tipo de controle da natalidade; quer dizer, o mais provável é que o papa já esteja bastante aborrecido com você. Em vez de arrastar todos esses pecados mortais por aí durante semanas até conseguir um tempinho para ir se confessar, por que não combinar as duas coisas numa sessão rápida e disciplinada de 2 em 1? Será tremendamente difícil para vocês entrarem no confessionário sem serem percebidos durante uma missa, por isso evite os domingos, assim como os feriados mais importantes, como a véspera de Natal e a Páscoa, quando as igrejas costumam lotar. Observação: Não vale se seu parceiro for o padre. Assim não é um desafio.

Sala de Xerox: Mantenha essa aventura estritamente fora do horário de expediente. (“ter uma aventura” é sexy, “ficar desempregado” não). Espere pelo menos três horas após a saída de seu último colega de trabalho (caso alguém retorne para buscar uma bolsa ou celular esquecido). Sábados e domingos podem ser mais seguros, dependendo dos hábitos de trabalho de seus colegas. Quando tiver certeza de que só ficaram vocês dois no andar, encaminhem-se à sala de xerox. Se você já passou o dia inteiro tentando resolver aqueles emperramentos de papel que acontecem 15 vezes consecutivas, sabe que essas máquinas são bastante frágeis. Deve caber ao parceiro/parceira mais leve (presumivelmente, a mulher) o lugar em cima do vidro, enquanto o mais pesado (o homem) fica na frente da máquina. Então, basta pressionar os botões “copiar”, “cor” e “frente e verso” (evite o botão “reduzir” — ele não vai gostar muito) e veja o que sai do outro lado! Para aumentar a diversão, envie as cópias por fax aos amigos (antigos colegas de faculdade, por exemplo) e inimigos (ex-namorados/namoradas). Lembre-se apenas de cortar o cabeçalho de identificação da origem do fax.

Zoológico: Não há muitos lugares com privacidade no zoológico. Mas existem algumas exposições que garantem um escurinho providencial: os locais em que ficam os morcegos, os répteis e muitas vezes os pinguins permanecem no breu completo e mal dá para enxergar um palmo diante do nariz. Se a sua posição for boa o suficiente, pode até ser saudada por uma bela píton albina durante as atividades. E não deixe de apreciar as serpentes do ofidiário também.

Quarto de hospital: Se você estiver internado, provavelmente não está se sentindo tão disposto assim. Depois de uma semana se recuperando em cima de um leito, é difícil pensar em sexo, e, sinceramente, talvez nem a Angelina Jolie seja capaz de ficar sexy naquele camisolão que eles põem na gente. Dito isso, há algumas coisas que você pode fazer com seu doente amado para ajudá-lo a se recuperar mais rápido.Embora ele possa não estar pronto para a ação, nenhum homem despreza um bom trabalho manual (e se o problema envolve um braço direito fora de combate, ele ficará profundamente agradecido). Mas lembre-se: não basta simplesmente puxar a cortininha em volta do leito. A não ser que você queira proporcionar a todo o pessoal do hospital um espetáculo de sombras que eles jamais esquecerão, é fundamental que você se posicione de maneira estratégica. Se o trabalho manual não for suficiente, uma rápida estimulada mútua pode levantar o moral de ambos. Ou tire vantagem do péssimo design das camisolas de hospital e aproveite as delícias de uma brincadeira pela porta dos fundos.

Fonte: Gloss.

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Deixe o clima borbulhando apenas conversando

Converse com o bonitão durante a transa. Não, não estamos sugerindo uma DR. A ideia é falar (e ouvir) sacanagem. "Se os dois curtirem, esse estímulo pode acelerar o orgasmo", afirma a sexóloga Jussânia Oliveira. Ele nem vai reclamar que você fala demais...
Falar é excitante
Muita gente esquece que existe uma maneira de apimentar os momentos a dois que não exige nenhum apetrecho: uma conversa bem sexy. "Falar sobre sexo antes, durante e depois da relação ajuda a criar intimidade entre o casal e a estreitar o relacionamento, além de tornar a transa mais divertida e lúdica", diz a psicóloga e sexóloga Carla Cecarello. O segredo é que vocês dois estejam de acordo sobre o tema e as palavras. Assim, ninguém sai do quarto ofendido - pelo contrário!

Sua introdução
Apesar de as mulheres estarem mais desinibidas hoje em dia, algumas ainda são conservadoras na hora de abrir a boca. É o seu caso? Realizar esse tipo de fantasia com um parceiro fixo é bem mais tranquilo. Criar uma situação e se envolver nela também. "Coloque uma lingerie legal e fique na penumbra. Isso ajuda a criar um clima", sugere Carla. A sua imagem vai ajudar que ele mesmo solte o verbo e faça um elogio aqui, outro ali. Outra ideia é aproveitar quando seu querido viaja para bater um papo fumegante por telefone, que dá mais liberdade para extravasar. Conforme o clima avançar, passem para uma webcam.

Escolha bem as palavras
"Para começar, prefira conteúdos relacionados à atividade sexual aos pessoais", recomenda Jussânia. Por exemplo: em vez de pedir que ele a chame por algo mais forte, pergunte o que ele quer que você faça. É um jeito de mostrar que está a fim de falar. Repetir as palavras que ele mesmo disser vai ajudar a destravar a língua. "E você também pode ler livros eróticos para aperfeiçoar o vocabulário."

A desinibida
Você estava acostumada a recitar um repertório de baixarias com seu namorado, mas agora está sozinha no mercado. É o primeiro encontro com um novo pretê e deu vontade de falar? Vá pelas beiradas e preste atenção nos sinais que ele passa para não acabar com a noite. "Fique atenta ao jeito como ele a pega para beijar", diz Jussânia. Fale algo picante e veja a reação. E, claro, respeite seus limites. Se ele se empolgar demais e achar que você é a Bruna Surfistinha, há o risco de, em vez de aumentar a excitação, você acabar perdendo o tesão.

Fonte: Women's Health.

terça-feira, 12 de julho de 2011

Ele falhou. E agora, como reagir?

Estatísticas internacionais já apontaram: metade dos homens do planeta vai falhar na hora H, pelo menos uma vez na vida. As razões para o problema são variadas e na maioria das vezes não têm nada a ver com falta de desejo pela pessoa que está ao lado. A ansiedade é a principal vilã nesta história. Qualquer circunstância que gere um alto grau dela pode fazer com que o melhor amigo do homem fique acanhado, tímido. Tanto que muitas brochadas são, na verdade, declarações de amor.

Quando um sujeito se apaixona por uma mulher, é supercomum que ele se preocupe tanto em demonstrar potência a ponto de seu empenho acabar gerando efeito contrário, ou seja, impotência. “A ansiedade libera adrenalina, hormônio vasoconstritor que impede o fluxo de sangue para o pênis, deixando-o flácido”, explica o urologista Sidney Glina.


O estresse e as preocupações do dia-a-dia também podem causar perda de ereção. “Se um cara vai para a cama e não consegue se desligar dos problemas do trabalho, isso com certeza afeta seu desempenho”, diz a sexóloga Laura Müller. E, lógico, se o relacionamento do casal vai mal, a escalada peniana para o alto e avante pode ser prejudicada.

Além das causas emocionais, há fatores orgânicos que causam impotência: uso de drogas, de antidepressivos, de anti-hipertensivos (remédios para pressão) e de hormônios. Excesso de álcool ou de cigarro também são inimigos do esplendor peniano.

Mas, o que fazer no decorrer da situação frustrante? Em primeiro lugar, lembrar que falhar é normal e acontece mesmo de vez em quando. Deixar o egoísmo de lado e dar uma força para o parceiro, claro. Se o episódio é embaraçoso para você, é ainda pior para ele. O jeito então é relaxar e não dar muita importância ao fato. Que tal considerar o momento como um amasso gostoso em vez de rotulá-lo como uma transa malsucedida? Engate um papo, sirva uma bebida, deixe o clima desanuviar. Outras dicas:

1. Insistir para que ele tenha uma ereção só deixará o moço mais nervoso (e/ou irritado, frustrado, desesperado).
2. Evite ir ao motel no primeiro encontro sexual, porque o lugar remete os homens à idéia de que “tem de subir de qualquer maneira”. Prefira a sua casa, ou a dele.
3. Se ele brochou na primeira transa, as coisas podem piorar nas próximas. A lembrança da tentativa frustrada e o medo de o pênis não funcionar de novo dificultam a ereção. Você pode propor um joguinho: ficar brincando na cama, sem necessidade de penetração.
4. A brochada foi inevitável? Então, saiba dosar seu carinho e apoio moral. Não exagere, tratando-o como um coitadinho. Também não faça piadas porque, para os homens, brochar não é engraçado. O melhor é demonstrar que, apesar da falha, continua interessada nele.
5. Se seu parceiro fica pouco à vontade para transar em lugares públicos ou em posições exóticas, não force a barra.


Fonte: Gloss.

segunda-feira, 11 de julho de 2011

Dores durante o sexo

Para muitas mulheres sexo não é sinônimo de prazer e satisfação. Algumas patologias de fundo emocional ou fisiológico podem atrapalhar a relação ou, até mesmo, impedir que a penetração aconteça.
Dispareunia está entre as causas de fortes dores durante a penetração. Essa é caracterizada por infecções. Diversos órgãos podem ser atingidos, por exemplo, grandes lábios, tubas uterinas e ovários. Endometriose, presença de tecido que reveste o útero fora da cavidade uterina, também age como desencadeador das dores. "Essas são doenças de origem orgânica que atingem a região da pelve", esclarece Dr. Amaury Mendes Júnior, ginecologista, secretário geral da Sociedade Brasileira de Sexologia e professor do ambulatório de sexologia da UFRJ.

Segundo o especialista, mulheres afetadas por infecções desse tipo não suportam a penetração de uma relação sexual: "Quando a mulher fica excitada o sangue se concentra na região e preenche os vasos sanguíneos. Esse processo provoca muita dor, ela acaba não conseguindo prosseguir com o ato sexual".
Já o vaginismo é uma das causas mais comuns de dor durante a relação sexual. Trata-se da contratura involuntária do músculo da vagina. A excitação é o desencadeador da contratura. "O vaginismo é mais frequente em mulheres que sofreram abusos na infância, receberam educação muito severa ou são filhas de pais repressores. É uma doença de fundo psicológico", afirma Dr. Amaury .

O vaginismo tem tratamento e cura. Qualquer pessoa que sinta algum tipo de incômodo durante o sexo, deve procurar ajuda médica. "Os cuidados se dão por meio de terapias", afirma o especialista. O ideal é procurar um ginecologista que tenha especialização em terapia sexual para tratar do assunto. Mas, infelizmente, a falta de informação condena muita gente. "As mulheres que sofrem com a dor durante a penetração tendem a procurar caras bonzinhos, os filhinhos da mamãe. Esses irão acabar aceitando a situação sem queixas".

Dr, Amaury ressaltou que as mulheres necessitam de mais tempo para atingir oorgasmo, se comparada aos homens. Segundo ele, elas necessitam de, pelo menos, vinte minutos. Muitas não atingem o clímax, o que também pode provocar incômodo. "É recomendado que as mulheres passem por uma consulta de rotina todos os anos, embora eu acredite que esse período deva ser reduzido para seis meses", finaliza o especialista.

Fonte: Vila Mulher.

quinta-feira, 7 de julho de 2011

E que tal escrever um Diário Sexual?


Por que será que tantas mulheres em pleno século XXI, ainda têm dificuldade para reagir sexualmente? Para falar de sexo com o parceiro, com amigos? Para se soltarem como gostariam? Um fator que atrapalha a vida sexual de algumas mulheres não está no trabalho, na rotina, no parceiro, mas dentro delas mesmas; é o que elas pensam sobre sexo. Muitas de nós fomos educadas para manter o controle e reprimir os assuntos relacionados a nossa sexualidade.

Além disso, o Brasil é um país majoritariamente católico. Ao recriminar os métodos anticoncepcionais, a Igreja condena o sexo prazeroso e reafirma apenas a maneira de perpetuar a espécie.
Sem contar com os mitos que existem, como por exemplo: sexo é proibido, pornográfico, difícil... Portanto, sob todas essas pressões não é fácil se liberar e falar de sexo com naturalidade. Mas os desejos que conduzem a felicidade não devem ser reprimidos, muito pelo contrário, isso poderá levar a uma vida de frustrações e sentimentos mal resolvidos que influenciarão nossas atividades de forma negativa.

O sexo não é apenas uma necessidade orgânica, transar é uma necessidade emocional: a mulher sente-se mais desejada, bonita e poderosa para conquistar seus objetivos, além de libertar o corpo e a mente do estresse e da vida cotidiana. O sexo é uma demonstração de carinho e amor e isso só fortalece o relacionamento, pois o casal se diverte e curte a companhia um do outro.Um bom ponto de partida para desfrutar de uma vida sexual mais prazerosa e com total segurança, é pensar sobre alguns dos fatos de sua vida que influenciaram os seus sentimentos e atitudes relacionadas ao sexo. Por isso, fazer o seu “diário sexual”, poderá ajudá-la a obter um quadro de sua própria história sexual. Não tenha pressa para responder as perguntas abaixo, procure concentrar-se aos sentimentos e atitudes relativas ao sexo e a você mesmo.

Qual é a minha história? Esta é a primeira pergunta que você deve se fazer. Entre em contato com a sua feminilidade, com o que há de mais íntimo e essencial em “ser mulher”, por isso aproveite essa seção de autoconhecimento. Lápis e papel na mão e prepare-se para responder as seguintes perguntas e traçar um plano de mudanças para tornar a sua vida sexual mais saudável e feliz:

1 - Será que estou pronta para mudanças? (mudar de vida com responsabilidade, requer muita coragem, disciplina, determinação para enfrentar as dificuldades, preconceitos, as relações alheias e até mesmo tudo aquilo em que você sempre acreditou em relação ao sexo).

2 - O que quero em relação ao sexo? (é necessário saber se você quer conquistar o prazer que nunca teve, livrar-se de medos ou simplesmente deixar a relação mais apimentada).

3 - Eu me vejo como uma mulher sexy, bonita, atraente e sensual?(é preciso conhecer a imagem que você faz de si mesma para constatar se o problema na hora do sexo é a vergonha do próprio corpo).

4 - Aceito o meu desejo sexual com naturalidade? (muitas mulheres ainda acham que ter fantasias sexuais, ter vontade de fazer sexo e sentir prazer é errado ou pecado e mesmo que gostem, não conseguem se soltar por completo na hora da transa).

5 - Quais são minhas principais dúvidas, medos, conflitos, dificuldades e angústias? (para combater o inimigo é preciso conhecê-lo primeiro. Muitas pessoas não conseguem mudar porque não entendem ou pior ainda, não aceitam os que as faz se sentir pouco a vontade na cama. Listando seus medos, vergonhas e outros fatores que a reprimem, fica mais fácil saber por onde começar).

Você poderá acrescentar mais perguntas ao seu histórico se achar necessário. Responda as perguntas calmamente. Conhecimento sem ação não leva a lugar nenhum. Por isso depois de anotar todas as respostas para as suas perguntas, chega o momento de traçar um plano de mudança para a sua vida sexual. É preciso ser corajosa para desafiar suas convicções e as das outras pessoas e planejar sua vida rumo ao sucesso e a felicidade.

Fonte: Vila Mulher.

quarta-feira, 6 de julho de 2011

Sexy e cheia de curvas

No início do século passado, o modelo de mulheres bonitas e sensuais passava pelo padrão gordinha, de curvas e formas arredondadas, retratada nos quadros do pintor francês Renoir. Hoje em dia a sociedade e a moda cobram principalmente das mulheres o padrão magra.Isso mostra que a referência do “ser sensual” varia de época para época. 
 
Para mim, a sensualidade depende de um conjunto. Toda mulher, independente do peso, pode ser sensual, se ela estiver de bem com o espelho, com boa saúde. Existe uma grande diferença em estar fora do peso (ser gordinha) e estar obesa, a ponto de prejudicar a saúde. Se você não está como gostaria, incomoda ser gordinha, trace metas para você conquistar o corpo que você considera ideal para você. Muitas vezes, ser gordinha, tem a ver com o modo de vida. Os hábitos modernos promovem a obesidade. As pessoas passam a maior parte do tempo sentadas, ou seja, a automação resolve quase tudo, e o que é pior, hoje os alimentos são muito mais calóricos.

    Brooke Elliott( atriz de Drop Dead Diva)

Para conseguir novos resultados é necessário mudar os hábitos. Mesmo sendo gordinha, você precisa gostar de você. O primeiro passo para mudar algo na vida, é preciso aceitar que ele existe. Desenvolver a atitude de auto-aceitação traz segurança para aprender a ser bonita e cuidar de sua maneira de se apresentar no mundo, vestir-se com roupas que valorizem seus pontos fortes, não se descuidar do visual (cabelo, maquiagem). Hoje, existe uma moda mais sensual para as gordinhas, inclusive lingerie mais sexy.

A beleza, a sensualidade depende essencialmente do comportamento, do jeito de ser e de como se enfrentam as circunstâncias da vida. Uma mulher poderá fazer os mais intensos exercícios físicos, o mais sofisticado tratamento estético, maquiar-se com perfeição e vestir-se com elegância e, assim mesmo, não obter o efeito desejado. A sensualidade está ligada a um estado de espírito desarmado, combinado com uma mente relaxada e coração aberto.

É necessário aceitar os desafios, e ter sabedoria para perceber o que pode ser mudado e aceitar o que não há como mudar. O importante é traçar um plano de ação. Lembre-se: enquanto você não atinge o peso ideal estipulado por você, valorize tudo que você tem de bonito no seu corpo, cada detalhe. Gordinha sim, mas relaxada com a aparência “nunca”. Não espere emagrecer ou encontrar alguém para cuidar de você, se amar muito.

Roupas: Usar ou não usar, eis a questão

A produção da mulher sensual precisa ser harmônica, desde a maquiagem até a roupa. Não se esqueça do sapato e dos acessórios. Ao se olhar no espelho, você deve gostar do que vê, não se sentir ridícula.
As mulheres “cheinhas” geralmente têm colo bonito, então aproveite bem os decotes. Use e abuse das cores escuras. Se gostar de listras, prefira sempre as verticais. Uma peça coringa é o pretinho básico, corte reto, de comprimento um pouco acima do joelho, com sapatos de salto e meias finas escuras.

Aposte também em túnicas retas, abaixo dos quadris e de uma única cor, calças e saias de corte reto e cores escuras. Não use estampas grandes.Passe longe do legging e das calças justas associadas com camisetas folgadas. Evite os tons pastéis e blusas com babados, calça muito baixa e barriga de fora. Quanto a lingerie, já existem lojas especializadas em lingeries grandes, inclusive corpetes maravilhosos e meias 7/8, camisolas.

Capriche na maquiagem, valorize seus pontos fortes e disfarce imperfeições. A maquiagem deve ser incorporada a sua vida. A maquiagem deve revelar e embelezar. A ideal é aquela que dá vida às expressões, luminosidade ao rosto, de forma sutil. As cores usadas devem ser harmônicas.

Fonte: Vila Mulher.

segunda-feira, 4 de julho de 2011

Sexo e uns quilinhos a mais

Não há diferenças significativas entre mulheres com peso normal e mulheres acima do peso, no sentido de orientação sexual, freqüência das relações sexuais, muito menos com relação a ter desejo. O que acontece é que mulheres acima do peso, podem se sentir inseguras em relação ao parceiro, sofrer antecipadamente o medo de rejeição por inadequação aos padrões sociais de beleza.Isso afeta a autoconfiança e auto estima.

Eu sempre digo: se você não se sentir confortável com o seu corpo, na hora do sexo, crie alguns fetiches como, por exemplo, colocar uma camisa transparente e permanecer com ela na hora da transa. A satisfação que se pode viver no sexo e nos relacionamentos está atrelada a imagem e a disponibilidade de viver prazerosamente o encontro e sentir o máximo de prazer.

É verdade que o Kamasutra de posições sexuais nem sempre é fácil para as gordinhas, mas muitas magrinhas sedentárias e sem autoconfiança também sofrem com as posições.
As posições que costumam ser mais satisfatórias e facilitam uma melhor penetração e o contato dos genitais são:

- O parceiro por trás com a mulher debruçada sobre um apoio ou de quatro
- A mulher sentada ou inclinada, por cima do parceiro, de frente ou de costas.
Essas posições permitem uma maior liberdade de carícias, sem que o peso ou o calor incomodem.

Existem mulheres gordinhas que ousam e assumem sua beleza e sensualidade, aprendem a serem desejadas do jeito que são, merecedoras de felicidade, sensualidade e desejosas de viver o prazer. Portanto, enquanto você não chega onde quer, aproveite e viva cada momento de uma forma única.
A vida nos apresenta, por vezes, momentos difíceis e ásperos. Saber aceitá-los e transformá-los a nosso favor é um dos segredos do bem viver. Lembre-se: A auto-aceitação é o primeiro passo para a mudança.


Fonte: Vila Mulher.

sexta-feira, 1 de julho de 2011

O fantasma da falta de orgasmo

No primeiro post da semana, vimos como a Síndrome da Excitação Sexual Persistente, que é o excessos de orgasmo. Para você ver como funciona o extremo oposto, hoje falaremos da anorgasmia, que é a falta de prazer durante a relação e que vem atormentando muitas mulheres.

O prazer durante uma relação sexual parece óbvio, inerente, certo? Mas para muitas mulheres, a anorgasmia é um pesadelo. E não se trata de aversão ao sexo ou má atuação do parceiro.O problema, na maioria dos casos, está bem longe das partes baixas.A grande vilã que leva à anorgasmia - falta de orgasmo - é a repressão sexual. "Para a maior parte das mulheres, desejar é um verbo complicado de conjugar. E a questão é que tudo parte do desejo: para atingir o orgasmo é preciso imaginar aquilo que leva ao prazer", explica o médico sexologista João Borzino. "O prazer tende a ser algo pejorativo na educação sexual feminina. E o orgasmo começa com a reversão desse valor".

A anorgasmia existe de fato quando a mulher não consegue atingir o prazeroso orgasmo. Nesse quadro geral, existem algumas classificações. Algumas não atingem apenas com a penetração e precisam de estímulo manual ao mesmo tempo. Outras não conseguem se houver penetração e manipulação simultânea e preferem apenas as mãos do amado. O terceiro grupo é formado por mulheres que não conseguem atingir o orgasmo de maneira alguma.

Borzino lembra que toda e qualquer mulher tem a capacidade de atingir o prazer pleno. "Ele é um fenômeno psíquico e emocional e algumas mulheres conseguem ter prazer somente ao imaginar uma relação sexual", garante. "O contato físico é importante, claro, mas não é o meio que decide a ocorrência do orgasmo. A grande responsável é a entrega da mulher à fantasia. A partir do momento em que ela consegue se permitir vivenciar o prazer, ela consegue ter orgasmos".

Mas e quando isso não acontece, qual a solução? "Reeducação sexual, reposicionamento do perfil feminino, diálogo com o parceiro e quebra de tabu para conseguir desejar de uma maneira livre", afirma Borzino.
Ele garante que não há medicamento para isso. "Muitas pessoas acreditam erroneamente que pílulas para disfunção erétil provocam tesão, estimulam a libido e iniciam uma discussão sobre a existência de uma pílula semelhante na versão feminina. As pessoas esquecem que qualquer pílula para este tipo de disfunção é uma medicação para ereção e não atua no desejo do homem.

Remédio não faz ninguém desejar ninguém. Desejo é uma apetência e apetências são instintivas, inibidas ou não, dependendo da educação que a pessoa recebe", afirma. Ele lembra, claro, que algumas mulheres com problemas hormonais podem sofrer com queda de libido, mas trata-se de uma minoria quando o assunto é carência de orgasmos. A dica de Borzino é a procura de um profissional habilitado para que a mulher se conheça melhor, se respeite mais e se entregue de uma maneira plena. "O mais importante, porém, é o que ela já pode fazer no dia-a-dia: buscar um maior entrosamento com o parceiro não só na cama, mas também, e principalmente, fora dela", sugere. "O sexo começa com o bom dia no café da manhã".

É preciso entender então o sexo não como uma obrigação a cumprir, mas algo que tenha que agradar plenamente para que o casamento ou o namoro deem certo. "A mulher, ao se entrosar melhor com o parceiro, se sente confortável para se entregar mais e mostrar o que deseja. E acho que esta é a principal dica: perder a vergonha e falar do que gosta. Sem uma comunicação clara, fica complicado para o homem adivinhar do que as mulheres querem".


Fonte: M de Mulher.