terça-feira, 31 de maio de 2011

Dia dos Namorados: Saiba escolher o presente

Nem sempre sabemos como presentear o parceiro. Especialistas dão algumas dicas para facilitar essa tarefa:

 

Não tenho certeza de que estamos namorando

 

De acordo com a consultora de imagem Andrea Azevedo, se você não tem certeza de que estão de fato namorando, o melhor é não presentear. “Acho que não se deve dar nada, a não ser que queira sinalizar que gostaria de assumir um relacionamento mais sério.”

Pode até ser que dar a indireta para um compromisso seja a intenção. Mas a consultora de imagem Alana Rodrigues Alves ressalta ainda que quem presenteia precisa se preparar para não ser correspondido - tanto no sentimento quanto no presente. “Quem está sendo presenteado pode adorar e considerar que já estão namorando. Ou pode correr porque não quer compromisso sério. Tem ainda a opção de a pessoa presenteada não ter comprado nada e se sentir mal em não poder retribuir a lembrança”, afirma.
 
Para quem quer se aventurar e oferecer um presente mesmo sem certeza de que é a hora, o melhor mesmo, segundo as especialistas, é comprar apenas uma lembrança. Coisas caras não são indicadas neste caso. Prefira itens mais impessoais como livros, por exemplo.

Namoramos a muito tempo e estamos ficando sem idéias

“O mais importante para quem namora há muito tempo é não esquecer a data. Não se pode banalizar o Dia dos Namorados para que o romance continue vivo”, aconselha a consultora de imagem Andrea Azevedo.

Apesar das pessoas acreditarem que vão ficando sem opções por já terem presenteado muitas vezes o parceiro ao longo do relacionamento, a consultora de imagem Alana Rodrigues Alves discorda. “Acredito que é até mais fácil comprar coisas para quem a gente conhece bem. Neste caso, podem ser itens mais pessoais como roupas e sapatos”, exemplifica

 Não conheço bem meu parceiro pois estamos juntos a pouco tempo


Segundo a consultora de imagem Andrea Azevedo, as pessoas que estão em um namoro há pouco tempo não deveriam investir muito dinheiro no presente. Não é hora de tentar impressionar com a etiqueta. “Se você compra algo caríssimo pode causar desconforto. Costumo dizer que é como falar ‘eu te amo’ logo na primeira semana”, afirma. O conselho aqui é ir com cautela. Que tal prestar atenção no gosto do parceiro para perceber uma coleção de DVDs que ele iria adorar? Ou um porta-retrato para que você fique sempre presente em algum ambiente da casa dele?

Somos casados. Devo dar presente no Dia dos Namorados?


Casado também é namorado! Um agradinho para lembrar que o cotidiano não enterrou o romance é fundamental. Bastante comum entre casais que estão casados, e nada recomendado pelas especialistas consultadas, é que um dos cônjuges peça que o outro vá a uma loja e escolha o que quer ganhar. É o famoso “compra no meu cartão que depois eu pago”, segundo descreve a consultora de imagem Andrea Azevedo.

“O homem, em especial, tem esse hábito ruim. Um casal precisa cuidar bastante da relação para não cair numa rotina de comodismo, o que é um grande erro”, lembra Andrea. Uma das oportunidades de colocar isso em prática é justamente em datas comemorativas, seja aniversário de casamento ou o Dia dos Namorados.

Aqui o que importa é a atenção. Presentes caros, se existir essa possibilidade econômica, são bem-vindos, porque já há intimidade para isso e o investimento também é uma forma de mostrar a importância da pessoa em sua vida. Mas o preço, obviamente, não é o que mais importa. Um simples jantar feito em casa, envolto em uma atmosfera romântica – com vinho e música de fundo, por exemplo – têm o mesmo efeito, que é demonstrar dedicação. Flores também são sinal de carinho, de acordo com a consultora de imagem Alana Rodrigues Alves.

Fonte: Porta Ig/ Delas.

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Início de casamento e seus desafios

O casamento é uma decisão muito importante na vida do casal. Para dar esse passo, é preciso ter certeza da benção divina para esta união. Harmonia, compreensão, companheirismo, paciência e, principalmente, muito amor não podem faltar no lar. De acordo com a psicóloga Eliana Maldonado, o grande desafio de se viver a dois, muitas vezes, é o fato de que, no namoro e no noivado, as pessoas não se conhecem da forma que deveriam, ou seja, nem sempre se atentam aos detalhes que o outro demonstra nestas fases anteriores ao casamento.

“A convivência diária vai mostrando as diferenças de personalidade, hábitos, comportamentos, tradições e valores. Às vezes, o outro não corresponde às expectativas, à idealização do companheiro que é feita no período do namoro, e à aceitação na diferença de pensar ou agir de cada um, o que pode ser um fator de dificuldade no início da vida a dois. Para lidar bem com essas diferenças, é preciso que cada um respeite o outro”, ressalta.
 Para a psicóloga, ceder é fundamental, desde que não interfira nos valores básicos da vida. “Em todas as fases do casamento, o diálogo é de vital importância. É através dele que são colocadas as dúvidas, as inseguranças e as divergências que podem afetar o relacionamento, assim como aparar as arestas, e, mais importante, saber o que o outro pensa e mostrar como se pensa para juntos achar alternativas para transpor as dificuldades que envolvam o casamento”, explica.

É importante ressaltar que nesta fase podem ocorrer alguns desentendimentos, já que o casal está passando por uma fase de adaptação. “Entretanto, é preciso que o assunto seja debatido e esclarecido sempre que houver discórdia, mas com muito respeito para enriquecer a relação”, afirma a especialista.
 Eliana também acredita que brigar não é saudável para a relação como muitos casais pensam. “Divergir nas opiniões e encontrar um ponto de entendimento é o que deveria ser considerado normal”, finaliza.

Fonte: Site melhor amiga/ Universo da Mulher.

sexta-feira, 20 de maio de 2011

Crise no relacionamento agora em menos tempo

A famosa “crise dos sete anos” foi substituída pela “pane dos três anos”, que ocorre quando os casais começam a não dar mais valor ao parceiro, segundo aponta uma nova pesquisa inglesa.

Ganho de peso, avareza, roncos e restos de unhas cortadas espalhadas pelo piso do banheiro são alguns dos itens que corroem a paixão, levando o relacionamento ao declínio. Os dados são de um estudo encomendado pela Warner Brothers para promover o lançamento da comédia “Hall Pass” nos cinemas britânicos.

A pesquisa, que reuniu 2.000 ingleses adultos em relacionamentos sérios, identificou a marca dos 36 meses como o período de pico dos níveis de estresse no relacionamento. Os resultados apontam para uma nova tendência dos casais de buscarem certa independência, com algumas noites livres e férias longe do parceiro – recursos utilizados para manter vivo o clima de romance.

“A jornada de trabalho cada vez mais longa combinada às preocupações com as finanças estão claramente deixando consequências nos relacionamentos modernos. Vemos uma tendência de aumento no número de casais que tiram férias separadamente para tentar reavivar a chama da paixão”, disse Judi James, especialista em opinião pública que supervisionou o estudo.

Na pesquisa, foram comparadas as respostas dos participantes em relacionamentos mais recentes – definidos como aqueles iniciados há menos de três anos – aos casados ou em relacionamentos mais longos.

Um total de 67% dos entrevistados disse que pequenos desconfortos aparentemente inofensivos no início do namoro geralmente se transformam em irritações maiores por volta do trigésimo sexto mês do relacionamento.

Mais da metade dos britânicos entrevistados (52%) que se encontrava em relacionamentos recentes disse que mantinha relações sexuais pelo menos três vezes por semana, em comparação a apenas 16% daqueles em relacionamentos mais longos.

Os resultados sugerem que, com o avanço da idade, o clima de romance cede lugar às praticidades do dia a dia, apoiadas pelo fato de que 55% das pessoas ocupadas e em relacionamentos mais longos admitiram que atualmente precisassem “agendar” o horário do romance.

O relatório também mostra que casais no início do relacionamento podem esperar por uma média de três elogios por semana por parte do parceiro – este número cai para apenas um elogio semanal na marca dos três anos.

O prognóstico piora com o passar do tempo. Três em cada 10 entrevistados que se encontravam em um relacionamento há mais de cinco anos disseram que nunca recebiam um elogio do parceiro.

76% dos entrevistados responderam que “o espaço individual é importante” em um relacionamento, apontando para um aumento nas atividades sem a companhia do parceiro.

Um terço (34%) do grupo de participantes em um relacionamento há mais de três anos relatou ter pelo menos duas noites livres por semana para se dedicar a interesses próprios, enquanto que 58% dos entrevistados do mesmo grupo disseram que tiram férias regularmente sem o parceiro.

Segundo a pesquisa, as 10 principais causas do fim da paixão entre os casais são:
1. Ganho de peso e falta de exercícios
2. Avareza
3. Horário de trabalho incompatível socialmente
4. Higiene pessoal precária
5. Contato excessivo ou escasso com familiares
6. Ausência de clima de romance - incluindo sexo e carinhos
7. Consumo de álcool em excesso
8. Ronco e outros hábitos desagradáveis durante o sono
9. Desleixo com o vestuário, incluindo peças íntimas velhas
10. Mau uso do banheiro

Portal IG- Delas.

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Faça da sua noite de núpcias um fetiche

De acordo com o dicionário Aurélio a palavra fetiche significa: objetos que supostamente têm poderes mágicos, objetos capazes de transformar e de dar sorte. Se falarmos em sexo, serão objetos capazes de estimular a fantasia e excitar.
Ao longo da história, o fetiche sempre esteve presente na vida sexual dos casais seja com um gesto, uma roupa, um véu. As roupas íntimas são os fetiches mais antigos e continuam sendo um dos estimulantes favoritos, tanto para os homens, quanto para as mulheres.
Investir em fetiches como uma lingerie sensual e brinquedinhos picantes pode levar o seu marido à loucura!
Antes de inovar bata um papo com o parceiro. Investigue suas preferências e fantasias, só depois você estará pronta para organizar seu kit sedução e saberá como apimentar a noite de núpcias e toda sua lua- de- mel na dose certa.

Camisolas sexies, sapatos de salto e lingeries provocantes são os primeiros itens para "aquecer" uma noite a dois, mas não são os únicos. Saiba que a postura da mulher influencia muito. Não adianta vestir-se com todos esses aparates, se não tiver uma atitude provocante. Não tenha vergonha e solte o mulherão que existe em você. Afinal, você quer ou não quer impressionar este homem?
O publicitário Vinicius Costa, 30, diz que o homem é movido a fantasias e a mulher que topa realizar as fantasias do companheiro acaba ganhando pontos e o casamento ganha uma cumplicidade especial. O arquiteto Rodrigo Pimentel, 27, completa: "uma fantasia clássica masculina é ver a mulher se despindo bem devagar, pode parecer estranho, mas isso enlouquece a gente".
Invista em uma lingerie provocante, escolha uma boa música e ensaie um strip-tease que enlouquecerá o seu homem. Preparamos algumas dicas preciosas:

Que tal fazer um strip-tease?


  • Figurino: um espartilho e uma meia 7/8 ficam super bacanas neste momento de sedução, mas de nada vai adiantar o look se você não estiver à vontade. Para que seu strip-tease atinja o objetivo principal (excitar o seu companheiro), além de estar à vontade você precisa estar segura.
  • Vista-se de uma personagem: essa tática pode ajudar e muito na hora de se soltar e esquecer os medos. Finja que você é outra pessoa, quem sabe a atriz Sharon Stone em "O Instinto Selvagem"? Solte a sua imaginação!
  • Atreva-se: esqueça os pudores. Dance, insinue , provoque. Se você é muito tímida e acha que não vai conseguir bancar a postura de mulher fatal, ensaiar antes pode ajudar. Caso não consiga se soltar ou não se sinta bem, pense em outro fetiche.
  • Divirta-se: lembre que em sua lua-de-mel, você está usando um fetiche para seduzir a pessoa que você ama, portanto não deve ser um momento tenso e sim divertido e carinhoso, escolha uma música sensual e divirta-se.
 Fonte: Portal BBel.

terça-feira, 17 de maio de 2011

Chá de lingerie: uma alternativa pra lá de sexy

O chá de lingerie vem ganhando espaço nas comemorações pré-núpcias. Um encontro despojado exclusivamente feminino com diversão garantida. Normalmente é organizado por uma amiga da noiva, mas há quem prefira um serviço terceirizado. De qualquer forma a noiva também pode e deve participar dos preparativos afinal há muita coisa para ela decidir.

Como organizar o chá de lingerie

A noiva deve preparar a lista de convidadas, escolher a data, o horário de sua preferência (preferencialmente aos finais de semana entre 15 e 20 horas) e o local do encontro. Pode ser na casa da noiva, na casa da madrinha, num salão ou em lojas de lingerie bacanas, que disponibilizam um espaço para esse tipo de evento. Para quem quiser deixar a brincadeira mais apimentada o chá de lingerie pode ser realizado numa suíte de motel.A noiva também pode ir a lojas de lingerie e deixar sugestões de suas preferências, cores e tamanhos e apenas indicar o endereço para suas convidadas.

Os convites do chá de lingerie devem ser elegantes e sensuais com fotos ou ilustrações que já vão dar uma ideia do que vai ser o encontro. Podem ser feitos em gráficas ou pelo computador e devem constar horário, data, local, o presente que a pessoa deve levar ou o nome e endereço da loja escolhida pela noiva. Podem ser entregues com 15 dias de antecedência por e-mail, correio ou pessoalmente.Músicas, comes e bebes devem ser escolhidos de acordo com o tema da festa, mas sempre com muita animação. Prosecco, drinks, vinhos, sucos, salgadinhos, sanduíches de metro, canapés, fingers foods, docinhos com formas criativas e bolo compõe a mesa do chá de lingerie. Pode-se contratar bar woman para facilitar e há opção das convidadas também levarem um prato de doce ou salgado.

A decoração deve seguir o estilo da noiva. "Dou três opções de combinação de cores para a noiva e a partir da escolha, enfeito o ambiente com velas, pétalas de rosas, almofadas de coração, balões e ainda levo tiara com enfeites e óculos de coração.", sugere Aline Torquato proprietária da Fórmula do amor. 
 
O momento da abertura dos presentes é onde a festa esquenta. A noiva deve adivinhar o que ganhou e e errar paga castigo , como fazer uma declaração de amor à sogra, tentar colocar a caneta na garrafa, "vestir" um vestido de noiva de papel higiênico, entre outras brincadeiras. Algumas empresas especializadas em animação levam Drag queen ou algum personagem para apimentar esse momento. "Criamos a Creonice Gozadona que conhece a noiva através de um questionário respondido dias antes, e na hora dos presentes vai interagir com a ela e suas convidadas.", afirma Daniela de Lima da Chá Bar Eventos .

Profissionais como personal sex, professora de dança do ventre, professora de Striptease, personal sex trainer, striper, também são muito requisitados e garantem momentos no mínimo hilários. Algumas noiva distribuem lembrancinhas inusitadas no final do chá de lingerie como míni calcinhas, cápsulas do prazer, lingeries de biscuit, porta copos com temas ligados à sensualidade, entre outros mimos como os delicados biscoitinhos decorados feitos por Bia Canato.
  
Itens obrigatórios na lista do chá de lingerie
  • camisola da noite de núpcias
  • conjunto espartilho
  • camisolas curtas e camisola longas com hobby
  • baby doll
  • corpete
  • liga de perna
  • produtos sensuais
  • óleos de massagem
  • sais de banho
  • alguns brinquedinhos mais apimentados.
Seja qual for a forma escolhida de comemorar este evento, o importante é reunir as amigas e familiares para compartilhar mais um momento de diversão à espera do grande dia.

Fonte: Portal BBel.

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Não caia nas armadilhas do amor

Não ver os defeitos do ser amado, achar que "com jeitinho" tudo vai se resolver ou até mesmo imaginar que é capaz de adivinhar os desejos do outro. Quem é que nunca caiu numa dessas armadilhas em um relacionamento amoroso? O Delas foi conversar sobre o assunto com Lidia Rosenberg Aratangy, psicóloga e terapeuta de casais e família, e Sócrates Nolasco, psicanalista e professor da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro). A seguir, você entende porque determinadas crenças podem atrapalhar o caminho para uma relação saudável e feliz.

Armadilha 1: O amor é cego
Depois de tanto tempo procurando o idealizado príncipe encantado, reconhecer que o parceiro também é de "carne e osso" pode ser altamente frustrante, daí a cegueira. "O amor é cego para que não vejamos no outro o que não nos interessa", explica Sócrates Nolasco. Para Lídia Rosenberg, tal crença estaria apoiada em certo comodismo. "Os parceiros teimam em não enxergar algumas características negativas do outro, ou a encontrar desculpas para explicar as falhas", diz.

Como sair dessa? Abra bem os olhos para as qualidades do parceiro, mas também para os seus defeitos. Afinal, ao entrar em nossas vidas, o outro traz o pacote completo, com coisas boas e ruins. Além disso, para amar é preciso se surpreender mais do que prever.
 
Armadilha 2: "Com jeitinho eu mudo ele"
Caímos nessa armadilha quando acreditamos ter o poder e a capacidade de mudar o outro. Tentado resolver as coisas com "jeitinho", driblando a realidade enquanto cria-se um roteiro ideal para a relação. "Isso pode gerar uma onda de manipulação e controle para que tudo saia como se estabeleceu em um script. Todavia, uma relação não tem script porque ela acontece entre dois diferentes, que constroem, dia a dia, o que o casal considera relevante e valioso para ambos", explica Nolasco.

Como sair dessa armadilha?
É preciso um pouco de humildade. "Reconhecendo que o outro não é feito sob medida para agradar e que as pessoas só mudam quando a própria pessoa está incomodada com aquele comportamento", aconselha Lídia. Mas se o jeito, mania ou atitude for intolerável, melhor abrir mão da estabilidade em favor de um futuro mais feliz, quem sabe com outra pessoa compatível.

Armadilha 3: "Adivinho seus desejos"
Armadilha muito comum quando o nível de intimidade do casal parece ser muito grande. "Adivinhar os desejos do outro é querer antecipar-se às insatisfações vividas por ele, livrá-lo delas. Como se o outro, sem seu próprio mal-estar, se tornasse um eterno devedor apaixonado", ressaltou Sócrates.

Como sair dessa armadilha? Comunicar-se mais com seu parceiro ao invés de adivinhar o que ele está pensando pode ser uma boa maneira. "É aprender a perguntar e a respeitar a resposta", diz Rosenberg. "Se cada um de fato adivinhasse sempre os desejos do outro, não haveria nada a ser descoberto e a relação morreria de tédio". 

Armadilha 4: "Agora somos um só"
Sabe aquela história de encontrar "a outra metade da laranja" para, então, sermos um só? Trata-se de mais uma crença de sucesso equivocada. "A tentativa de ser um só com o outro aparece quando fracassamos nesta empreitada com nós mesmos", analisa Nolasco. Geralmente, caímos nessa armadilha em momentos de insegurança: "Acontece quando a gente morre de medo das diferenças e tenta congelar o vínculo e o parceiro numa imobilidade incompatível com a vida", situa Lídia Rosenberg.

Como sair dessa? É preciso aprender a gerenciar inquietude que o parceiro provoca. "Se o que procuramos em uma relação é ser um só, não seremos nada", frisa o psicanalista. Na verdade, as relações existem para que sejamos muitos e diferenciados, bobagem é deixar de viver plenamente por medo dos ricos.

Armadilha 5: "Eu amo o suficiente por nós dois"
Teoricamente, um casal é formado por dois indivíduos que se amam reciprocamente. Mas nem sempre é assim, às vezes a relação está afundando e teima-se em salvá-la "amando pelos dois". E é justamente neste momento que se cai nesta armadilha: "É quando se deixa tomar pela onipotência e pela cegueira, que leva a negar a existência do outro, com seus desejos e escolhas", diz Lídia. Nolasco frisa que isso não tem nada relacionado com amor: "Amar por dois significa não amar ninguém, pois quando se ama suporta-se a desigualdade de sentimentos, sejam eles quais forem", afirma.
 
Como sair dessa armadilha? É preciso recobrar o amor-próprio e levantar a cabeça. Também é preciso sempre lembrar que uma relação amorosa é movida pelos desejos e interesses de duas pessoas diferentes. O amor de um pode ser ilimitado, mas não é onipotente.

Fonte: Portal IG/Delas.

quinta-feira, 12 de maio de 2011

Vantagens e desvantagens do sexo casual

Algumas mulheres repudiam a ideia de transar com um estranho. Já outras adotam a  possibilidade como estilo de vida. Para estas, o grande atrativo está em entregar-se a um desconhecido sem a necessidade de compromisso. "Fundamental é que a mulher esteja ciente dos riscos, das vantagens e desvantagens. Se ela sabe das consequências e está a fim, por que não? Sexo é mera expressão de um desejo natural, do qual não há porque se envergonhar", resume a psicóloga e educadora sexual Maria Helena Vilela, diretora do Instituto Kaplan.

Vantagens:

· Você escolhe quando, como e, claro, com quem;
· Você fica mais à vontade para se preocupar (bem) mais com o seu prazer do que com o do parceiro. E, se for um amigo, o lado bom é que ele já sabe "o seu gosto";
· O sexo casual possibilita que experimente mais e, com isso, tenha mais parâmetros  para avaliar do que gosta e o que não a agrada na cama.

Desvantagens:

· Transar com o gato achando que ele cairá de amores por você só aumenta a sensação de  vazio no dia seguinte;
· Há - ainda! - um grande preconceito contra mulheres que topam ir para a cama com um homem com quem não estejam comprometidas;
· Por desconhecer o rapaz, pode acabar nas mãos de um louco.

Antes de seguir adiante, reflita se está mesmo pronta para encarar o antes, durante e depois dessa brincadeira!
· É preciso saber exatamente o que cada encontro significa para você. É só pelo prazer? Ótimo. O rapaz pode, sim, ser o grande amor da sua vida, mas não tope o programa pensando nisso. 
· Seja sincera consigo mesma. Não é vergonha transar com um desconhecido - tanto quanto não é careta não gostar da prática. Ruim mesmo é se entregar a um estranho por outros motivos que não simplesmente o sexo e se arrepender no dia seguinte. 
· Quem faz algo que a sociedade, de modo geral, recrimina, tem de segurar a barra do preconceito. Algumas pessoas podem desrespeitá-la e você precisa estar preparada para responder à altura. Para isso, necessita estar bem consigo mesma e com sua opção.

Proteja-se!

Se conheceu alguém, fique esperta e siga as dicas para não entrar numa fria:

- Não aceite uma bebida do cara, por mais legal que ele seja.

- Atenção se estiver embriagada (mesmo que levemente): com sentidos e reflexos alterados,
você se torna mais frágil. E o oposto vale para os moços - bêbados, tendem à agressão.

- Na frente dele, informe a uma amiga para onde estão indo. Se possível, peça que ela anote a placa do carro e o telefone do rapaz.

- Camisinha sempre! Ande com várias na bolsa.

- Se estiver com um estranho, vá para um motel. Se algo der errado, há pessoas para ajudá-la.

- Beijos muito agressivos podem indicar sexo igualmente brusco.

- Seu corpo, sua escolha. Não hesite em desistir se perceber que entrou numa fria.


Fonte: Portal M de Mulher/Conteúdo Viva!Mais.

quarta-feira, 11 de maio de 2011

Você pode ser solteira sim e muito feliz!

"É melhor se sofrer junto que viver feliz sozinho", diz um questionável trecho da canção Tomara, de autoria do poeta Vinícius de Moraes. Infelizmente, o verso faz parte da vida de várias de nós. Mulheres que, apesar de saber da possibilidade de ficarem de bem com a vida sem namorado ou marido, preferem investir numa relação no qual não existe um pingo de amor ou paixão. No fim das contas, seguem à risca a letra da música e se mostram mais dispostas a sofrer junto em vez de buscar sós a verdadeira felicidade!

Exagero? "Muitas mulheres se relacionam com uma fantasia, com a idealização do parceiro, e não com a realidade do casa", explicou, em entrevista exclusiva à Viva!, o escritor norte-americano Steven Carter, autor de Homens Gostam de Mulheres que Gostam de Si Mesmas (Ed. Sextante — R$ 19,90). Isso significa não só compartilhar os dias com um homem aquém das expectativas — repetindo mentalmente as qualidades do moço para se convencer dos prós dessa união —, mas também estar com ele apenas pelos "benefícios" (de cunho social ou puramente imaginários) de ter um companheiro. Uma dessas vantagens, por exemplo, seria diferenciar-se de uma colega solteirona, a "encalhada" da turma. Acompanhe então alguns motivos que aprisionam milhares de pessoas em uma espécie de infelicidade voluntária.

Afinal, onde mora o perigo?
· Nas percepções equivocadas, tipo "as comprometidas são mais felizes" ou "solteiras vivem em busca de um parceiro". Elas alimentam a idéia de que estar com alguém assegura sorriso no rosto. Companheiros não estão na lista dos supérfluos, mas passam longe de ser garantia de alegria irrestrita e infinita! Algumas mães contribuem para perpetuar o lema "toda mulher precisa se casar". Mas lembre-se: elas pertencem a outra geração. A nossa, felizmente, é mais libertária em relação às escolhas pessoais do sexo feminino.

· Na incapacidade de ser autosuficiente. Certas pessoas não são elas mesmas, mas o retrato de sua profissão, do local onde moram, das amizades e, claro, do seu companheiro. Assim, se algum dia são demitidas ou terminam a relação, perdem a identidade. "Ao supervalorizarem o status proporcionado por esses títulos, minimizam o vazio das relações superficiais", diz Steven Carter. Por isso, independentemente do parceiro, as mulheres continuam a ser elas mesmas, repletas de defeitos e qualidades!

· No medo de ficar sozinha. Não há pesquisas indicando quantos homens se interessam por uma mulher no decorrer da vida dela, mas certamente a quantidade supera... um. Mesmo em um relacionamento saudável, essa não é a única chance de realização de alguém no amor. Agora imagine quando ela está mergulhada em uma relação longe da ideal — ou, pelo menos, satisfatória e prazerosa. Não se esqueça: somos responsáveis por nossa felicidade!

Fonte: Portal M de Mulher/Conteúdo Viva!Mais.

sexta-feira, 6 de maio de 2011

Mantenha a paixão acesa durante o casamento

Muitas pessoas acreditam que a paixão vem com prazo de validade. No entanto, um estudo recente da Universidade de Stony Brook, em Nova York (EUA), mostra que é possível continuar apaixonado por toda a vida. "Quando a paixão amadurece, ela vira amor romântico, com a mesma intensidade, comprometimento e interesse sexual do início. A diferença é que esse sentimento está livre do elemento obsessão, característico da fase inicial do romance", revela Bianca Acevedo, principal autora da pesquisa.O estudo realizou exames de ressonância magnética em homens e mulheres que declararam ainda estar apaixonados pelos parceiros mesmo depois de 20 anos de casamento. Os resultados mostraram que, diante de fotografias exibidas de seus cônjuges, as reações químicas dos casados foram idênticas às de casais recém-apaixonados. "O amor romântico está diretamente ligado à satisfação no relacionamento, bem-estar e autoestima", explica Bianca. Esses casais aprenderam a construir um amor duradouro e recompensador.Veja a seguir quais são os comportamentos que você pode adotar para manter o clima de lua de mel para sempre:

Priorize o papel de amantes: abra mão do seu lado crítico e não poupe elogios ao parceiro. Comentários positivos não só despertam o desejo sexual como fazem o outro se sentir admirado. Isso não quer dizer que você deva relevar cada pisada na bola. A ideia é ser mais tolerante. Dê maior atenção ao que ele fez corretamente em vez de criticá- lo por uma gafe, mas não perca a oportunidade de dizer o que acha que precisa mudar. Uma conversa equilibrada, em que ambos se escutam, é fundamental para a relação não se amarrar em mágoas. Lembra quando vocês começaram a namorar? Seu coração batia forte, as pernas tremiam, o estômago revirava. Aí, o tempo passou... Os filhos nasceram, a vida profissional deslanchou e aquela sensação de segurança tomou conta do seu casamento. "Muitos casais gastam toda a energia cuidando da carreira e da casa, e acabam esquecendo que são marido e mulher", diz a educadora sexual Maria Helena Vilela. Que tal fazer uma pequena mudança na rotina? Escolha um dia fixo da semana para jantar fora, namorar, ir ao cinema. "Resgate aquilo que fez você se apaixonar pelo seu parceiro. Assim, o sentimento continua vivo", sugere a antropóloga Mirian Goldenberg.

Mantenha a briga limpa: se você vive entre tapas e beijos com o seu amor, saiba que o importante é como se discute e não quantas vezes. "Enquanto as brigas forem honestas, sem troca de acusações, ofensas ou agressão física, cultivamos a sensação de que jogamos no mesmo time, e não um contra o outro", explica a psicóloga Arlete Gavranic. Os relacionamentos saudáveis procuram chegar a um consenso, e não provar quem tem razão. "As discussões não podem ser um desabafo de mágoas. Elas devem estar pautadas em questões objetivas e, principalmente, atuais", diz Arlete. Se o bate-boca começar a esquentar, saia de cena e tire 30 minutos para relaxar. Apenas retomem a conversa quando estiverem calmos e dispostos a se resolver.

Compartilhe "pecadinhos": uma pesquisa da Universidade Estadual de Nova York descobriu que casais que se espelham um no outro quando se trata de maus hábitos, como beber ou fumar, permanecem juntos por mais tempo. Atenção: não se trata de compactuar com vícios e comportamentos nocivos. Mas curtir os mesmos prazeres "proibidos", como devorar uma pizza sem culpa ou dormir até tarde no domingo, fortalece o vínculo. "Ninguém quer ser controlado o tempo todo. O casal precisa se sentir parceiro, cúmplice", observa Arlete.

Batalhe por ideais comuns: atividades emocionantes estimulam a cumplicidade do casal. Calma, vocês não precisam pular de paraquedas ou apostar uma corrida de kart. Basta batalharem juntos por um objetivo em comum. "Estar comprometido numa conquista, como a compra de uma casa, uma viagem bacana ou até mesmo uma aula de dança, é um fator importante para a construção de um amor duradouro, pois vocês sabem que podem contar um com o outro", explica Arlete.

Elogie sempre: abra mão do seu lado crítico e não poupe elogios ao parceiro. Comentários positivos não só despertam o desejo sexual como fazem o outro se sentir admirado. Isso não quer dizer que você deva relevar cada pisada na bola. A ideia é ser mais tolerante. Dê maior atenção ao que ele fez corretamente em vez de criticá- lo por uma gafe, mas não perca a oportunidade de dizer o que acha que precisa mudar. Uma conversa equilibrada, em que ambos se escutam, é fundamental para a relação não se amarrar em mágoas.

Seja gentil: no dia a dia atitudes afetuosas despertam o que há de melhor nas pessoas, estimulam a troca de agrados e unem o casal. Para Maria Helena, a gentileza com o parceiro começa no beijo carinhoso de bom dia: "Pequenos cuidados fazem com que o outro se sinta amparado, satisfeito e respeitado na relação". Sempre que estiverem conversando, demonstre ouvir: "focar toda a sua atenção no parceiro enquanto ele fala é uma atitude poderosa, capaz de manter vivo o amor romântico", revela Bianca Acevedo. E não se esqueça do "por favor" e "obrigada".

Faça sexo sem vergonha: para sentir prazer basta estar livres de preconceitos e disposta a se redescobrir. "Não feche as portas para maneiras inovadoras de mostrar o que deseja. Ousar, e até cometer algumas loucurinhas entre quatro paredes, desperta a vontade do parceiro, estimula a produção de hormônios que geram excitação e deixa o relacionamento mais íntimo", sugere a terapeuta sexual Ana Canosa, de São Paulo. Vá além: lance mão de brinquedinhos eróticos, lingeries ou fantasias sensuais...

Preserve o amor e diminua as chances de traição: "saber que é possível ficar apaixonado por toda a vida muda a percepção das pessoas, que aumentam as suas expectativas relativas ao relacionamento e ficam menos propensas a buscar parceiros fora do casamento", explica a pesquisadora Bianca Acevedo.

 Fonte: Vila da Mulher/ M de Mulher.

quinta-feira, 5 de maio de 2011

Como manter um bom relacionamento

1. Diga o que sente
Queixas como ''você nunca está em casa'' devem ser deixadas de lado. Elas são destrutivas. Em vez de fazer acusações, abra-se com seu marido e diga como fica triste por não ter a companhia dele por mais tempo. O melhor caminho para o entendimento do casal está em trocar a raiva por um discurso sincero e amoroso.

2. Dê prioridade à vida a dois
Surpreenda o parceiro com atitudes simples e amorosas, como colher uma flor no jardim e entregar a ele numa data qualquer. Garanta ainda que o casal tenha um tempo do dia para ficar sozinho. Preocupar-se com a relação e manter o outro sempre em alta conta é o melhor que o casal pode fazer para que os filhos cresçam vendo o exemplo de uma união gratificante. 

3. Não espere tudo do outro
Sua felicidade é essencial para que você mantenha uma boa relação com o parceiro (e isso só depende de você mesma). É errado esperar que ele a satisfaça por completo. Muitas mulheres imaginam que, ao casar, serão salvas de seus medos, dores e frustrações pelas mãos do amado. Esse engano gera a infelicidade de muitos casamentos. Quanto maior sua capacidade de alimentar seu amor-próprio (fazendo suas coisas), mais feliz você será com o seu companheiro. 

4. Aceite os conflitos
Muitas vezes, por incapacidade de colocar os seus sentimentos para fora, você acaba empurrando as mágoas para debaixo do tapete. Assim, surgem ressentimentos entre o casal. Não tenha medo de desagradar seu marido, dizendo certas verdades. Na hora em que surgir um conflito, em vez de fugir, tente encontrar a melhor solução. Para isso, é preciso muita conversa. Isso só aumentará a harmonia entre os dois.

5. Tenha vida própria
Fazer tudo junto o tempo todo não é a receita de um casamento perfeito. No começo, isso pode até funcionar, mas, com o tempo, o conforto e a segurança podem passar a ser percebidos como controle e prisão. Não veja seu companheiro como uma extensão de você! Saiba que vocês são distintos e têm autonomia, apenas optaram por caminhar lado a lado.

Fonte: Portal M de Mulher/ Ana Maria.

terça-feira, 3 de maio de 2011

Desinteresse Sexual: Saiba mais sobre isso

A ausência de desejo sexual não é uma queixa exclusiva do período pós-menopausa, muitas mulheres jovens referem diminuição da libido ou mesmo ausência dela. Existem vários fatores que podem influenciar nesta questão, vamos então destaca-los.

Hormonal
Aqui está um motivo importante a ser investigado em mulheres jovens! Neste caso, a redução da libido pode ser decorrente de alterações na produção de testosterona, hormônio masculino produzido em menor quantidade pelas mulheres. Outro hormônio que pode estar alterado é a prolactina, hormônio que age conjuntamente com outros dois hormônios femininos, o LH e FSH.

Idade
A diminuição da libido após a menopausa tem uma explicação na redução da produção hormonal da mulher, que também resulta em ressecamento vaginal e atrofia urogenital, podendo ser mais um fator desestimulante para a atividade sexual.
O impacto psicológico deste efeito é de extrema importância, sendo motivo principal na diminuição da qualidade de vida para muitas mulheres. A reposição hormonal é um aliado neste caso.Porém, alguns especialistas defendem que a idade pode ser uma aliada! Maturidade dá à mulher maior segurança do seu corpo e entendimento da própria sexualidade, o que pode ser um perfeito aliado para aumento da libido. Dessa forma, vai depender de como a mulher lida com a idade e seus ganhos!
 
Medicamentos
O uso de medicações hormonais, como os próprios anticoncepcionais, os antidepressivos, ansiolíticos e mesmo anti-hipertensivos, podem ser fatores que contribuem para a diminuição do desejo sexual. Esse é um dos motivos que se esquece de checar não é!?

Depressão
Neste caso, há um comprometimento importante do interesse sexual e consequentemente da capacidade de sentir prazer na relação, o que já é uma característica própria do estado depressivo. Sem o desejo não há efetivação do estímulo sexual, o que compromete também o relacionamento do casal.

Estresse e ansiedade
Motivo próprio do nosso mundo contemporâneo! Combinado com uma alimentação nada saudável e o excesso de peso, são o trio perfeito para a redução da libido. Reeducação alimentar e uma tentativa de organizar sua vida melhor é um bom conselho. Cada mulher deve reavaliar seu esquema de vida quando perceber que está afetando seu desempenho sexual, não dá para recomendar uma terapia ou aula de ioga se você nem tem tempo para isso. O melhor é reavaliar seu ritmo e reformular as coisas.
Além do excesso de trabalho, o estresse pode ser provocado por um acontecimento trágico na família, um parente doente, um fracasso inesperado em alguma atividade ou mesmo problemas no relacionamento conjugal.

Parto recente
Cheguei a um motivo problemático para algumas mulheres! As alterações no corpo ainda não bem aceitas são motivos importantes para uma série de mulheres. Porém, há um fator que influencia diretamente no desejo sexual, o aumento do hormônio prolactina, característico do período de lactação. Com a elevação de seus níveis, há inibição de outros hormônios femininos. Portanto, é passageiro. Como você viu, fatores orgânicos e psicológicos interagem na alteração da libido. E o melhor, não precisa se desesperar porque atualmente os tratamentos são eficazes na quase totalidade dos casos.

Fonte: Site Dicas de Mulher (Por Anna Aguiar).






segunda-feira, 2 de maio de 2011

Drible a falta de tempo para o sexo

  Pouca gente consegue trabalhar, conviver com os amigos e ainda ter tempo para fazer sexo. Para os ‘mortais’, manter um relacionamento, uma carreira e uma vida sexual parece tarefa de Hércules - uma das áreas sempre fica de lado. E é o sexo que geralmente acaba perdendo a competição, apesar de ser citado, muitas vezes, como a melhor coisa da vida.
  
   Nos últimos anos, foram lançados vários livros de auto-ajuda para quem tem pouco (ou nenhum) tempo para transar. Parece contraditório. Afinal, se a pessoa está correndo contra o relógio, deveria, supostamente, deixar a leitura e a teoria de lado e partir para a prática. Mas alguns desses livros contêm conselhos interessantes. A Organização Mundial da Saúde (OMS) considera o sexo um dos pilares de sustentação de uma vida com qualidade. “O sexo é uma necessidade básica, como dormir ou comer”, diz a sexóloga Mara Pusch, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Quando bem feito, pode tornar o casal mais próximo e melhorar a auto-estima e o humor de ambos.
  
   O contrário também é verdadeiro. Uma vida sexual insatisfatória torna pessoas mais irritadiças e introvertidas, detona a auto-estima e pode servir de mote para brigas dentro de casa - e até no trânsito. As pessoas, no entanto, fazem menos sexo do que gostariam. Isso acaba gerando muita culpa e levando a atitudes como o sexo agendado. Um estudo sobre rituais feito pela agência de publicidade BBDO Worldwide revelou que cerca de 12% dos brasileiros marcam horário para transar. A pesquisa ouviu mais de 5.000 pessoas de 26 países.No entanto, de acordo com o levantamento, a maior parte das relações (78%) ainda começa de forma espontânea.



Nem sempre a falta de tempo é o vilão da queda do desejo. O casal ou um dos parceiros pode usar o relógio como desculpa para um problema que considera mais difícil de resolver, mas, por trás disso, podem haver questões psicológicas mal resolvidas, e não declaradas, que costumam gelar a relação. Aí, entra o diálogo. Uma boa conversa pode melhorar bastante a relação.

E como resolver isso?


  • Não estabeleça o período noturno como “a hora oficial do sexo”. Isso, segundo a psicoterapeuta Mara Pusch, da Unifesp, é cultural. “Sexo é bom quando estamos a fim”, diz ela. E isso pode acontecer de manhã, no intervalo do almoço, no fim da tarde...
  • Quase sempre temos tempo para dormir e recarregar nossas energias. Por que nos esquecemos de dar tempo para o sexo? Isso, segundo Mara, pode ser preconceito contra ele. Reveja seus conceitos.
  • Pense mais em sexo, sem preconceitos ou tabus. Pense no que gostaria de ter e questione o porquê de não tê-lo.
  • Escolha momentos em que os dois estejam calmos e não estressados.
  • Enquanto estiverem no quarto, usem só roupas íntimas.
  • Ele ainda não chegou em casa e você está com vontade de transar? Vá se aquecendo...
  • Dedique um dia da semana para o namoro. Vale motel, cinema, restaurante... 
  • Rapidinhas podem ser muito boas, mas tenha preferência por locais onde vocês estejam sozinhos. Muitos casais adoram ter a emoção de serem apanhados, mas, quando isso acontece de verdade, o susto pode não ser muito agradável. 
  • A escritora e palestrante Celina Imaguire acha que o sexo virtual (via internet e SMS) pode ajudar o casal. “Mas nada como o contato pele a pele”, avisa Celina. 

Fonte:  Site Estação do bebê        

Parceiro e Sexo

Se você começou um relacionamento agora, como chegar naquela questão sobre SEXO? Esse assunto é essencial em um relacionamento. Não se sinta mal, você vai estar abrindo uma porta pra intimidade. Homens são mais fechados, eles tem uma certa dificuldade de falar sobre essas coisas, ao contrário da mulher. Discutir sobre esse assunto entre vocês é importante para que se conheçam mais e cria um laço de confiança mais forte. 
Para conversar sobre isso, deve ser com calma, combinem uma hora pra conversarem e deixe fluir. Vocês podem se sentir desconfortáveis, mas qualquer problema, pense se ele ou ela te amar vocês vão resolver juntos. 
Não fale tudo para satisfazer seu parceiro, ambos deve estar felizes.
Segundo o Vila Mulher do Terra, "Para a mulher ser uma boa parceira sexual, ela deverá executar a fantasia sexual não só para agradar o parceiro e sim porque lhe faz bem e a excita. O que mexe com o homem não é fantasia em si, e sim como ela é executada pela mulher. É por isso que a mulher tem que curtir muito o que ela está fazendo." 
Não adianta você ter uma conversa com seu parceiro, mas querendo só agradar e não se agradar. Com as preliminares facilita muito, porque ambos vão se sentir bem. Fique atenta como vocês são na cama e se você se sentir encomodado fale, não guarde!